segunda-feira, 13 de setembro de 2010

TÁ DIFÍCIL FAZER A PAZ


O GLOBO

1. Bombardeios israelense mata três palestinos em Gaza;

GAZA (Reuters) - Bombardeios israelenses mataram três palestinos na Faixa de Gaza neste domingo, afirmaram equipes médicas e testemunhas, após militantes do Hamas terem disparado foguetes pela fronteira.
Forças de segurança do Hamas e fontes médicas afirmaram que os três palestinos mortos eram agricultores da cidade de Beit Hanoun, próxima da fronteira entre Israel e Gaza. Três outros palestinos ficaram feridos, disseram as fontes.
O bombardeio foi seguido pelo disparo de dois foguetes por militantes do Hamas na Faixa de Gaza. Em Israel, ninguém ficou ferido.
Um porta-voz militar israelense afirmou que estava checando os relatórios.
(Por Nidal al-Mughrabi)

2. Seis décadas após Holocausto, judaísmo floresce na Alemanha;

RIO - Um clima de festa tomou conta das cinco sinagogas de Berlim nos últimos dias, por ocasião do Rosh Hashaná, a celebração do ano novo judaico, entre quarta e quinta-feira. Segundo reportagem da correspondente Graça Magalhães-Ruether para a edição do GLOBO deste domingo, sessenta e cinco anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a cultura judaica volta a florescer na Alemanha com a chegada em massa de judeus. Diferentemente dos anos 1960 e 1970, quando a migração judaica dirigia-se sobretudo a Israel, a preferência dos judeus da Europa Oriental tem se dividido, nos últimos anos, entre a Terra Prometida e a Alemanha. Só da antiga União Soviética chegaram cerca de 200 mil desde a queda do Muro de Berlim. Hoje, 85 cidades alemãs contam com sinagogas - e só Berlim e Munique, juntas, contam com 16 templos.
Para alguns judeus mais velhos, com a festa da semana passada parecia que a roda da História havia girado, e o judaísmo era vivido na capital alemã como foi até 1933, quando viviam na cidade 120 mil judeus, integrando as elites artística, científica e intelectual, como o filósofo Walter Benjamin e o físico Albert Einstein.

REUTERS DO BRASIL

3. Netanyahu ignora fala de Obama sobre construções na Palestina;

JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em um discurso público no domingo, ignorou um comentário feito pelo presidente dos Estados Unidos Barack Obama em que ele sugeriu que Israel mantivesse uma moratória sobre novas construções em áreas que os palestinos querem que sejam parte de seu estado independente.
Falando a repórteres, Netanyahu não quis falar de comentários de Obama sobre as construções nos territórios palestinos e preferiu se concentrar em uma exigência primordial de que Israel seja reconhecida pelos palestinos como o Estado do povo judaico em qualquer acordo de paz.


COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA

Gaza será sempre a constante dor de cabeça de Israel, mas a segurança do Estado Sionista é imprescindível. Na Alemanha o berço do Holocausto volta a florescer o Judaismo, fenômeno que o nosso povo Judeu não sabe explicar, pois o judaísmo não é proselitista, mas o que estará acontecendo?
Certamente algo estará a acontecer no seio da humanidade e na esperança do nosso povo, a possibilidade de uma era de paz, a de Maschiach. Como Judeus Messiânicos, mesmo sem o reconhecimento do Rabinato de Jerusalém, pulsa em nossos corações de B’nei Anussim, o desejo de ver o descendente de David voltar para o seu trono, Yeshua.
Por mais que as nações não desejem e lutem pela divisão de Jerusalém, acreditamos que não acontecerá. E se as nações resolverem a tomada de Jerusalém, cuidado, mesmo que muitos em Israel não acreditem, Hashem batalhará pela cidade santa, essa é a esperança dos que acreditam na interferência de Yeshua Hamashiach. Haverá um Shalom final para todos!

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