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O GLOBO
1.Assentamentos judaicos na Cisjordânia ameaça negociações de paz;
1.Assentamentos judaicos na Cisjordânia ameaça negociações de paz;
ARIEL, Cisjordânia - Na entrada do assentamento israelense de Shaarei Tikva, um vilarejo com 4.500 habitantes, no norte da Cisjordânia, duas retroescavadeiras descansam a alguns metros de uma obra inacabada. Os moradores esperam que as máquinas voltem a funcionar no próximo domingo. Mas não estão certos disso.
Seis dias antes do fim da suspensão da construção nos 218 assentamentos judaicos na Cisjordânia - território onde os palestinos anseiam fundar um Estado independente, junto com Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental -, o momento é de incerteza. Ninguém sabe se a moratória de dez meses nas obras, decretada em novembro passado, vai mesmo terminar no próximo dia 26 de setembro.
Sob pressão de americanos, europeus, egípcios e jordanianos, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está diante de um dilema. Por um lado, os palestinos ameaçam abandonar as negociações de paz, iniciadas há menos de um mês, caso as obras recomecem. Por outro, a extrema-direita israelense - base de seu governo - ameaça derrubar o primeiro-ministro caso a suspensão continue.
FOLHA DE SÃO PAULO
2. Egito detém chefe de segurança do Hamas, diz jornal ;
Seis dias antes do fim da suspensão da construção nos 218 assentamentos judaicos na Cisjordânia - território onde os palestinos anseiam fundar um Estado independente, junto com Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental -, o momento é de incerteza. Ninguém sabe se a moratória de dez meses nas obras, decretada em novembro passado, vai mesmo terminar no próximo dia 26 de setembro.
Sob pressão de americanos, europeus, egípcios e jordanianos, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está diante de um dilema. Por um lado, os palestinos ameaçam abandonar as negociações de paz, iniciadas há menos de um mês, caso as obras recomecem. Por outro, a extrema-direita israelense - base de seu governo - ameaça derrubar o primeiro-ministro caso a suspensão continue.
FOLHA DE SÃO PAULO
2. Egito detém chefe de segurança do Hamas, diz jornal ;
Autoridades egípcias detêm há uma semana o chefe de segurança do movimento radical palestino Hamas, afirma nesta segunda-feira o jornal oficial egípcio "Al Ahram".
"Mohamed Khamis Dababech, chefe do serviço de segurança pública dependente do Hamas, foi detido ao chegar no Cairo procedente de Damasco, no final da semana passada", informa o jornal.
O dirigente do grupo palestino Hamas foi submetido a um interrogatório por seu suposto envolvimento em atividades que ameaçam a segurança do país, segundo o periódico oficial, que cita uma fonte não identificada de segurança egípcia.
Segundo o jornal do Cairo, foi detido depois que as autoridades egípcias receberam informações que asseguravam que estava implicado em uma operação de contrabando com grandes quantidades de walk-talk tecnologicamente avançados, no valor de vários milhões de libras egípcias.
"Mohamed Khamis Dababech, chefe do serviço de segurança pública dependente do Hamas, foi detido ao chegar no Cairo procedente de Damasco, no final da semana passada", informa o jornal.
O dirigente do grupo palestino Hamas foi submetido a um interrogatório por seu suposto envolvimento em atividades que ameaçam a segurança do país, segundo o periódico oficial, que cita uma fonte não identificada de segurança egípcia.
Segundo o jornal do Cairo, foi detido depois que as autoridades egípcias receberam informações que asseguravam que estava implicado em uma operação de contrabando com grandes quantidades de walk-talk tecnologicamente avançados, no valor de vários milhões de libras egípcias.
3. Yom Kippur deixa ruas de Israel vazias em dia sagrado para o judaísmo;
As ruas israelenses amanheceram desertas neste sábado, com todos os comércios fechados e sem um só veículo nas vias, por causa do Yom Kippur ou "Dia do Perdão", no qual milhões de judeus fazem jejum e se dirigem às sinagogas calçando sapatos de lona.
A paralisação absoluta afeta às cidades judias. Somente nas de maioria árabe -- que representa 20% da população israelense -- a atividade comercial está normalizada.
O Yom Kippur, mencionado nas escrituras sagradas como o "Sábado dos sábados" é o dia mais sagrado do calendário hebreu, e exige aos fiéis um jejum de 25 horas e prolongadas rezas nas sinagogas.
A festa começou ontem ao anoitecer e continuará até surgirem três primeiras estrelas no céu.
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
A paralisação absoluta afeta às cidades judias. Somente nas de maioria árabe -- que representa 20% da população israelense -- a atividade comercial está normalizada.
O Yom Kippur, mencionado nas escrituras sagradas como o "Sábado dos sábados" é o dia mais sagrado do calendário hebreu, e exige aos fiéis um jejum de 25 horas e prolongadas rezas nas sinagogas.
A festa começou ontem ao anoitecer e continuará até surgirem três primeiras estrelas no céu.
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
A questão dos assentamento judaicos é e será sempre um problema pra os Palestinos. A política de expansão populacional da palestina encurrala Israel e no futuro a posse da terra será natural, e aí vem o problema a possibilidade de Israel perder a terra.
O Hamas preocupa a todos. O Egito prende um dos seus lideres, do Hamas, eles fomentam a desordem em tudo e agem com violência contrariando até o que existe no Corão. É um grupo que precisa ser monitorado, e isso Israel sabe fazer.
Yom Kipur é comemorado em Israel. com muito fervor. O dia do perdão continua a ser um dia de reflexão tanto pelas faltas cometidas diante do eterno, como a lembrança da invasão da guerra recordada, em que saíram vitoriosos. Shalom!
O Hamas preocupa a todos. O Egito prende um dos seus lideres, do Hamas, eles fomentam a desordem em tudo e agem com violência contrariando até o que existe no Corão. É um grupo que precisa ser monitorado, e isso Israel sabe fazer.
Yom Kipur é comemorado em Israel. com muito fervor. O dia do perdão continua a ser um dia de reflexão tanto pelas faltas cometidas diante do eterno, como a lembrança da invasão da guerra recordada, em que saíram vitoriosos. Shalom!
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