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O GLOBO
1. Polícia de Israel invade Esplanada das Mesquitas após protestos por morte de palestino;
JERUSALEM - A polícia antidistúrbios de Israel invadiu nesta quarta-feira a Esplanada das Mesquitas, na Cidade Velha de Jerusalém, para conter um grupo de palestinos que atirava pedras contra o Muro das Lamentações, local de orações do judaísmo. Segundo um porta-voz da polícia, o grupo que se refugiou na mesquita, terceiro local mais sagrado do islamismo, protestava contra a morte de um palestino por um guarda israelense, em um local conflituoso de um bairro de Jerusalém Oriental - a parte árabe da cidade ).
À polícia israelense, o guarda disse que abriu fogo contra "dezenas de palestinos que bloqueavam e apedrejava seu carro", de madrugada, em Silwan, um bairro árabe onde fica um pequeno enclave de colonos judeus. Dois outros palestinos ficaram feridos pelos disparos, disseram moradores, acrescentando que o guarda trabalha como segurança dos colonos.
2. Relatório da ONU condena ataque israelense a frota de ajuda a Gaza;
Um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU, divulgado nesta quarta-feira, diz que militares israelenses agiram com força "desproporcional" e demonstraram "um nível inaceitável de brutalidade" ao atacar uma frota de navios que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza no último dia 31 de maio.
O ataque israelense ao navio Mavi Marmara, que fazia parte da flotilha tentava romper o embargo imposto por Israel ao território palestino, matou nove ativistas turcos e gerou protestos da comunidade internacional.
No documento de 56 páginas, a organização afirma que os militares israelenses desrespeitaram as leis internacionais no incidente.
FOLHA DE SÃO PAULO
À polícia israelense, o guarda disse que abriu fogo contra "dezenas de palestinos que bloqueavam e apedrejava seu carro", de madrugada, em Silwan, um bairro árabe onde fica um pequeno enclave de colonos judeus. Dois outros palestinos ficaram feridos pelos disparos, disseram moradores, acrescentando que o guarda trabalha como segurança dos colonos.
2. Relatório da ONU condena ataque israelense a frota de ajuda a Gaza;
Um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU, divulgado nesta quarta-feira, diz que militares israelenses agiram com força "desproporcional" e demonstraram "um nível inaceitável de brutalidade" ao atacar uma frota de navios que tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza no último dia 31 de maio.
O ataque israelense ao navio Mavi Marmara, que fazia parte da flotilha tentava romper o embargo imposto por Israel ao território palestino, matou nove ativistas turcos e gerou protestos da comunidade internacional.
No documento de 56 páginas, a organização afirma que os militares israelenses desrespeitaram as leis internacionais no incidente.
FOLHA DE SÃO PAULO
2. Em entrevista à CNN, presidente do Irã defende desarmamento e critica Israel;
Em meio à sua peregrinação na imprensa ocidental, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, deu uma entrevista ao popular Larry King, da rede americana CNN, que foi exibida na noite desta quarta-feira. Ahmadinejad está em Nova York para participar da 65ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os dois conversaram --com ajuda de um tradutor-- sobre temas polêmicos, como questão nuclear, situação de Israel, e o caso da iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani, condenada a morte por apedrejamento por adultério e participação no assassinato de seu marido. O caso despertou uma campanha mundial. O caso de Sakineh, de 43 anos, levou a uma reação em escala mundial e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a fazer uma oferta de asilo. O Irã chegou a suspender a pena de apedrejamento, mas não a cancelou de vez e reitera que a comunidade internacional não deve interferir em seus assuntos internos.
Os dois conversaram --com ajuda de um tradutor-- sobre temas polêmicos, como questão nuclear, situação de Israel, e o caso da iraniana Sakineh Mohammadi-Ashtiani, condenada a morte por apedrejamento por adultério e participação no assassinato de seu marido. O caso despertou uma campanha mundial. O caso de Sakineh, de 43 anos, levou a uma reação em escala mundial e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a fazer uma oferta de asilo. O Irã chegou a suspender a pena de apedrejamento, mas não a cancelou de vez e reitera que a comunidade internacional não deve interferir em seus assuntos internos.
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
Em Jerusalém novos conflitos despontam. Há interesses pela não paz, embora a cúpula Israelense e Palestina desejem, mesmo assim aquela área ainda será uma parte sensível a ser administrada.
Relatório da ONU condena Israel no caso da frotilha atacada. Ainda não vi um relatório da ONU fazendo avaliações em atitudes dos palestinos, tanto em Jerusalém como na faixa de gaza.
O Presidente do Irã continua a sua cvampanha de difamação contra Israel eos EUA. Publicamente diz que Israel é um estado Ilegal, e a ONU, o que diz disso? Qual o órgão que reconheceu a Israel como um estado legitimamente organizado? Sei não, vamos esperar prá ver, Shalom!
Relatório da ONU condena Israel no caso da frotilha atacada. Ainda não vi um relatório da ONU fazendo avaliações em atitudes dos palestinos, tanto em Jerusalém como na faixa de gaza.
O Presidente do Irã continua a sua cvampanha de difamação contra Israel eos EUA. Publicamente diz que Israel é um estado Ilegal, e a ONU, o que diz disso? Qual o órgão que reconheceu a Israel como um estado legitimamente organizado? Sei não, vamos esperar prá ver, Shalom!
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