Dia que marca a recordação de genocídio na Segunda Guerra Mundial começou neste domingo
Os israelenses interromperam as atividades nesta segunda-feira às 10h (4h de Brasília) e as sirenes tocaram por dois minutos por ocasião do Dia do Holocausto e do Heroísmo, que lembra o extermínio de 6 milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A data, que em hebraico é chamada de Yom Hashoá, começou a ser lembrada neste domingo, que marcou o dia 27 do mês de Nissan no calendário judaico. A lembrança sempre é feita uma semana antes do dia no calendário judaico que marca o nascimento do Estado de Israel.
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, denunciou no início da recordação, domingo à noite, a atitude de indiferença da comunidade internacional ante as ameaças do Irã contra seu Estado:
- Não escutamos as condenações que poderiam ser esperadas. O mundo segue sua vida como se nada acontecesse apesar do Irã intensificar seus esforços para obter armas nucleares e ameaçar apagar Israel do mapa.
Netanyahu fez a declaração no memorial Yad Vashem de Jerusalém, consagrado ao estudio e recordação da Shoah (Holocausto).
Na cerimônia, ele acendeu seis círios em memória das 6 milhões de vítimas do genocídio.
No Brasil, a Federação Israelita e o clube Hebraica promoveram uma cerimônia neste domingo às 19h no teatro Anne Frank, que também promoveu o momento de acender velas.
COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA
O mundo jamais esquecerá este acontecido, o holocausto, onde seis milhões de judeus pagaram com a vida, diante da insanidade de um homem, cuja saga era livrar-se de uma raça impura, até com aquiescência de uma igreja tida como “Cristã”. Israel não esquecerá, e mesmo até aqueles judeus não religiosos sentem a dor que pagou os seus antepassados por terem a sua nacionalidade. Israel não tolerará e nem esperará por outro acontecimento dessa proporção. Os seus exércitos estarão preparados para responderem ao inimigo, seja de onde for.
Os israelenses interromperam as atividades nesta segunda-feira às 10h (4h de Brasília) e as sirenes tocaram por dois minutos por ocasião do Dia do Holocausto e do Heroísmo, que lembra o extermínio de 6 milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A data, que em hebraico é chamada de Yom Hashoá, começou a ser lembrada neste domingo, que marcou o dia 27 do mês de Nissan no calendário judaico. A lembrança sempre é feita uma semana antes do dia no calendário judaico que marca o nascimento do Estado de Israel.
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, denunciou no início da recordação, domingo à noite, a atitude de indiferença da comunidade internacional ante as ameaças do Irã contra seu Estado:
- Não escutamos as condenações que poderiam ser esperadas. O mundo segue sua vida como se nada acontecesse apesar do Irã intensificar seus esforços para obter armas nucleares e ameaçar apagar Israel do mapa.
Netanyahu fez a declaração no memorial Yad Vashem de Jerusalém, consagrado ao estudio e recordação da Shoah (Holocausto).
Na cerimônia, ele acendeu seis círios em memória das 6 milhões de vítimas do genocídio.
No Brasil, a Federação Israelita e o clube Hebraica promoveram uma cerimônia neste domingo às 19h no teatro Anne Frank, que também promoveu o momento de acender velas.
COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA
O mundo jamais esquecerá este acontecido, o holocausto, onde seis milhões de judeus pagaram com a vida, diante da insanidade de um homem, cuja saga era livrar-se de uma raça impura, até com aquiescência de uma igreja tida como “Cristã”. Israel não esquecerá, e mesmo até aqueles judeus não religiosos sentem a dor que pagou os seus antepassados por terem a sua nacionalidade. Israel não tolerará e nem esperará por outro acontecimento dessa proporção. Os seus exércitos estarão preparados para responderem ao inimigo, seja de onde for.
Lições do passado. É o que a História nos deixa. Precaução para o futuro é o que a Profecia nos proporciona. Ocorrerá um segundo holocausto (Apocalipse 13:15). A razão desse segundo holocausto está em Apocalipse 13:16 e 17. É importante lembrar aqui que a maioria dos sacrificados no holocausto nazista eram judeus. Porém outros que seguiam, ou procuravam seguir, o Deus de Israel também foram presos e mortos (os mais bem registrados são os "primos" que integram a denominação Testemunhas de Jeová). Os movimentos da besta estão intensificando-se no organização mundial e, brevemente, perguntar-se-á: "... Quem é semelhante a besta? Quem pode pelejar contra ela?" (Apocalipse 13:4). Diante de tal poderio que, diferentemente do da Idade Média, estará em harmonia com Leis de Direitos Humanos (que estão em debate na ONU). Perguntar-se-á: Quem são as bestas? (Apocalipse 13:1 e 11). Graças a DEUS que os rudimentos das interpretações sobre o Apocalipse e Daniel, fluídas da mente inspirada de Sir Isaac Newton, chegaram até o presente século. Os judeus em todo o mundo lembram do holocausto nazista (e devem realmente perpetuar essa lembrança). Porém, dadas as atribulações pelas quais através da História aquele povo vem passando, teem esquecido de aprender que quem pode enfrentar todas as batalhas e a grande guerra (holocausto) que está por vir. Povo judeu: não baixem os escudos políticos, mas lembrem-se de voltar ssua mentes para o Filho de DEUS.
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