quinta-feira, 29 de abril de 2010

Israel mata manifestante na fronteira de Gaza, diz hospital



GAZA (Reuters) - Soldados israelenses mataram nesta quarta-feira um palestino que se aproximou da fronteira da Faixa de Gaza para protestar contra a zona-tampão imposta por Israel naquela área, disseram testemunhas e fontes hospitalares.
Essas fontes disseram que o rapaz de 20 anos participava de um protesto em que manifestantes fincaram bandeiras palestinas no chão perto da cerca fronteiriça, a leste da Cidade de Gaza. Alguns atiraram pedras, e a patrulha israelense do outro lado reagiu a tiros.
Foi a primeira morte nessas manifestações semanais destinadas a mobilizar a opinião pública contra a proibição de que os palestinos cheguem a menos de 300 metros da fronteira, sob pena de serem alvejados.
Uma porta-voz militar de Israel disse que os soldados fizeram disparos de advertências depois que os manifestantes atiraram pedras e acenderam uma fogueira que ameaçava danificar a cerca. Investigadores israelenses estão analisando a acusação de que os soldados teriam baleado um palestino, afirmou ela.
As manifestações em Gaza começaram no mês passado, imitando protestos semelhantes na Cisjordânia contra o confisco de terrenos para a construção de uma cerca separando aquela outra região palestina de Israel.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Mais um incidente na faixa de gaza envolvendo palestinos. A situação é preocupante, pois os entendimentos sobre a paz acabam ficando em segundo plano, diante das investidas dos palestinos.
Espera-se que mesmo diante do ocorrido surjam chances para uma conversa mútua, e assim novos rumos possam surgir na melhora daquela região. Shalom!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Netanyahu prevê retomada do diálogo com palestinos


JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse na terça-feira que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, "pretende" retomar as negociações bilaterais, abandonadas desde dezembro de 2008.
Em discurso ao seu partido direitista Likud, em Tel Aviv, Netanyahu afirmou que o diálogo com os palestinos, sob mediação dos EUA, pode começar já na semana que vem.
Ele afirmou também que visitará na segunda-feira o Egito, primeiro país árabe a ter feito a paz com Israel, para conversar com o presidente Hosni Mubarak.
O enviado especial do governo norte-americano para o Oriente Médio, George Mitchell, tem conclamado as duas partes a retomarem o processo de paz por via indireta. Ele esteve na região na semana passada, para três dias de reuniões com líderes dos dois lados.
Netanyahu afirmou ter "ouvido com satisfação" que Abbas "pretende renovar o diálogo". "Ficarei muito feliz se isso de fato for feito na semana que vem", acrescentou.
Ele não explicou onde ouviu falar das intenções de Abbas, nem ficou claro exatamente em que âmbito isso ocorreria ou se há possibilidades imediatas de avanços, diante das profundas divisões que permanecem entre ambas as partes a respeito de assuntos espinhosos, como os assentamentos judaicos e o futuro de Jerusalém.
Nabil Abu-Rdainah, assessor de Abbas, disse à Reuters que o líder palestino pedira a uma comissão da Liga Árabe que "chegue a um acordo sobre a resposta final" às propostas de Mitchell com relação à negociação indireta, mediada por Washington. Ele não entrou em detalhes nem deu outras informações.
Mitchell deve voltar à região nos próximos dias.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Na próxima semana poderão ocorrer as primeiras conversas sobre a paz entre Israel e a autoridade palestina. Naturalmente que o entendimento político para aquela região é importante até para o seu desenvolvimento econômico.
Fica no ar, portanto o que irão resolver. Israel recuará nas pretensões dos novos assentamentos? Jerusalém será dividida em duas? Aí é que está a questão. Os palestinos e árabes reconhecem a Israel como um estado legitimamente organizado? Torcemos por uma solução pacífica!

sábado, 24 de abril de 2010

Abbas pede a Obama que imponha solução ao Oriente Médio


RAMALLAH, Cisjordânia (Reuters) - O presidente palestino Mahmoud Abbas pediu neste sábado que o governo dos Estados Unidos imponha uma solução ao conflito do Oriente Médio que dê um Estado independente ao seu povo.
"Sr. presidente (Barack Obama) e membros do governo americano, já que vocês acreditam nisso (um Estado palestino independente), é dever de vocês tomar medidas para uma solução e impor essa solução", disse Abbas em um discurso.
Abbas falava a membros do Fatah na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, um dia depois de conversas com o enviado de Obama ao Oriente Médio. George Mitchell está na região para tentar retomar as negociações de paz entre os palestinos e Israel.
"Nós pedimos a eles (o governo Obama) mais de uma vez: 'imponham uma solução'", disse Abbas.
Mitchell disse a Israel e aos palestinos na sexta-feira que Obama quer que um acordo de paz abrangente seja uma realidade em breve e não em um futuro vago e distante.
O apelo de Abbas a Obama vem em meio a uma série de reportagens dizendo que o presidente dos EUA estaria considerando encaminhar uma proposta que estabeleceria os contornos de um acordo de paz final.
Qualquer medida como essa deve enfrentar a oposição de Israel, que diz que somente as negociações podem garantir o término do conflito.
Obama diverge do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia, terra que os palestinos querem para o seu Estado, e em Jerusalém Oriental, que Abbas quer como uma futura capital.
Abbas se recusa a retomar as negociações suspensas em dezembro de 2008 até que a construção de assentamentos pare completamente, uma posição que Netanyahu descreve como "subir em uma árvore" somente para evitar as conversas.
Mitchell se encontrou com Netanyahu na sexta-feira e deve se reunir com o líder de Israel novamente no domingo.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Há um grito de ajuda no ar por parte de Abbas ao governo Americano para a imposição da paz em Jerusalém. Qual o preço da paz para os palestinos? Primeiro deveriam reconhecer a existência do estado de Israel; Segundo ter a perspectiva de uma paz duradoura e não estratégica como objetivo maior de extinção do Estado de Israel.
Isso faz de qualquer tentativa de paz existir uma desconfiança no estado sionista. Penso ser muito difícil Israel ceder...mas, a profecia confirma uma possível situação difícil de Israel perante as nações, Jerusalém será um peso para as nações, em outras palavras um problema que precisa ser resolvido. Vamos esperar.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Relaxamento de embargo a Gaza indica que mais pode ser feito-ONU


NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O recente relaxamento por Israel de seu bloqueio a Gaza é inadequado mas mostra que as restrições podem ser levantadas ainda mais sem comprometer a segurança do Estado judeu, disse um alto representante da ONU em Gaza nesta quinta-feira.
Israel reforçou o controle sobre o território palestino há três anos após o grupo radical islâmico Hamas ter assumido o controle de Gaza, mas nas últimas semanas tem permitido a entrada de alguns produtos antes barrados, como roupas e calçados, madeira e alumínio.
John Ging, diretor de operações em Gaza da agência da Organização das Nações Unidas para os refugiados palestinos elogiou a mudança mas, citando um comentário do secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon, durante visita a Gaza no mês passado, chamou a decisão de "uma gota no oceano".
"Uma gota no oceano não é um copo meio cheio", disse Ging a repórteres em Nova York.
Mas, segundo ele, o relaxamento das restrições deu "provas práticas... de que isto pode ser feito. Então se você tem 25 carretas de alumínio por mês, então por quê não 50. E se você pode ter 50 então por quê não 100, e assim por diante".
"Os argumentos que foram feitos que de alguma maneira justificam este bloqueio... estão agora sendo enfraquecidos por estes fatos positivos... está sendo mostrado agora que há maneiras de superar os desafios de segurança."
Há grande necessidade de alumínio, usado para a fabricação de janelas, em Gaza, que foi bombardeada na ofensiva israelense contra militantes palestinos em dezembro de 2008 e janeiro de 2009. Por alguns meses, Israel permitiu a entrada de vidros, disse Ging.
Israel continua a proibir a entrada de cimento e ferro na Faixa de Gaza, onde 1,5 milhão de palestinos vivem, alegando que o Hamas poderia usar os produtos para fins militares.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Inegavelmente que o bloqueio comercial a Gaza imposto por Israel, dificulta e muito a vida para os palestinos. A sobrevivência naquela região é realmente muito difícil, e aí Israel abre agora algumas concessões para entrada de produtos.
O domínio palestino na região pertence à autoridade palestina e predomina o poder do Hamas, grupo terrorista que diariamente afronta a Israel. O pai sionista ao fazer concessões certamente conhece de perto à problemática da região, contudo fica difícil negociar com pessoas que não reconhecem a existência do Estado judeu, e o pior se esforçam por sua extinção. Shalom!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Netanyahu rejeita pedido de Obama de congelar construções em Jerusalém

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, negou por escrito o pedido feito pelo presidente americano, Barack Obama, de congelar a construção de assentamentos em Jerusalém Oriental para possibilitar a retomada das negociações de paz entre israelenses e palestinos.
O gabinete de Netanyahu confirmou nesta quinta-feira que o premiê enviou a resposta com a negativa à Casa Branca, um mês após a tensa reunião entre os líderes em Washington, na qual Obama havia feito o pedido a Netanyahu.
Segundo a imprensa local, Netanyahu disse a Obama que não pretende mudar a politica oficial de Israel, que considera Jerusalém sua capital "eterna e indivisível".
Com a resposta, Israel mantém o impasse nas negociações de paz com os palestinos, pois estes reivindicam a parte oriental de Jerusalém como capital de seu futuro Estado e exigem o congelamento das construções israelenses na cidade como condição para a retomada das conversações.
O principal negociador palestino, Saeb Erekat, disse nesta quinta-feira que os palestinos não vão voltar à mesa de negociações sem o congelamento dos assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
A resposta negativa do governo israelense provocou mal estar em Washington, manifestado pelo diplomata americano Martin Indyk, ex-embaixador dos Estados Unidos em Israel e atual assessor do emissário especial dos Estados Unidos ao Oriente Médio, George Mitchell.
Em entrevista à radio do Exército israelense, Indyk afirmou que "se Israel é uma potência que não necessita da ajuda americana, pode tomar decisões sozinho, mas se precisa da ajuda americana, deve levar em consideração os interesses americanos".
Indyk também disse que Netanyahu "tem que escolher se prefere se confrontar com seus parceiros da coalizão governamental ou com o presidente Obama".
O principal parceiro da coalizão de Netanyahu, o chanceler Avigdor Lieberman, do partido de direita Israel Beiteinu, deixou clara a sua posição em relação à questão de Jerusalém. Em um discurso incisivo perante todo o corpo diplomático presente em Israel, na ocasião da cerimônia do dia da Independência, Lieberman declarou que "Jerusalém é nossa capital eterna e não será dividida".
Lieberman disse ainda que "qualquer tentativa de impor uma solução sem criar bases de confiança entre as partes só agravará o conflito".
O general James Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, afirmou que está decepcionado com o fato de que israelenses e palestinos ainda não retomaram as negociações.
"É chegado o momento de parar com os pretextos, os líderes devem demonstrar coragem, como demonstraram Anwar Sadat (presidente egípcio que assinou um acordo de paz com Israel), o rei Hussein (rei da Jordânia que assinou acordo de paz com Israel) e Itzhak Rabin (que assinou o Acordo de Paz de Oslo com o líder palestino Yasser Arafat), afirmou Jones nesta quarta feira.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Este novo pronunciamento de Israel através do seu primeiro ministro demonstra coragem e independência na sua soberania. Finalmente qual é a ameaça que Israel causa as nações? A manutenção dos seus territórios conquistados, inclusive na guerra dos seis dias?
Palavra firme “Jerusalém é a capital eterna e indivisível” de Israel. Tai demonstração de saber se impor. Sabemos que certamente uma crise maior será estabelecida, para que Israel se torne enfraquecido, e Jerusalém se torne um cálice pesado para as nações.
Israel sabe que a divisão de Jerusalém implicará não numa criação de um estado palestino por si só, mas numa estratégia futura para eliminação de Israel. Como negociar a paz com o povo palestino, se não reconhecem o Estado de Israel? Somente a ONU, para acreditar nos propósitos palestinos!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Netanyahu pede por sanções que "paralisem" o Irã


WASHINGTON (Reuters) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu aos Estados Unidos e ao mundo nesta segunda-feira a imposições de "sanções que paralisem" as importações de gasolina do Irã para impedir o país de construir uma arma nuclear.
"Se você impedir o Irã de importar petróleo refinado --esta é uma palavra luxuosa para gasolina-- então o Irã simplesmente não tem a capacidade de refino e este regime para", disse Netanyahu ao programa "Good Morning America", da rede de televisão norte-americana ABC.
Os EUA lideram a pressão para que a Organização das Nações Unidas imponha outra rodada de sanções contra o Irã em um esforço de impedir que o país siga adiante com seu programa nuclear, acusado pelo Ocidente de visar a construção de armas atômicas.
Teerã afirma que seu programa destina-se à produção de eletricidade para uso civil.
Considerando o impasse com o Irã "o maior problema dos nossos tempos", Netanyahu disse que a comunidade internacional deveria impor "sanções que paralisem" o país, sem o apoio de China e Rússia, ambos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e com poder de veto.
"Você é deixado fazendo isto fora do Conselho de Segurança", disse Netanyahu. "Há uma coalizão de vontades e você pode ter sanções muito poderosas".
Perguntado se o presidente dos EUA, Barack Obama, havia lhe dado garantias de que Washington seguiria adiante com sanções à importação de gasolina ou outras restrições, Netanyahu disse: "O que os EUA disseram é que eles estão determinados em prevenir o Irã de desenvolver armas nucleares, e eu acho que esta é uma afirmação importante".
O líder israelense disse que seu país prefere que a comunidade internacional, liderada pelos EUA, interrompa o programa nuclear iraniano.
Netanyahu reconheceu atritos na relação de Israel com os EUA mas disse que os laços seguem "sólidos como pedra."

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Finalmente Israel fala sobre o avanço nuclear iraniano. O ministro Iarelense sugere que rapidamente se imponha ao Irã medidas que não possibilitem a aquela nação beneficiar o urânio, o que certamente resultaria na futura formação de uma bomba atômica.
Israel espera que o organismo ONU, reaja à crise de não respeito do Irã, para com as nações. O certo é que o futuro será muito complicado no trato das nações com o país dos Aiatolás.

sábado, 17 de abril de 2010

Síria pretende transferir mísseis ao Hezbollah - fonte dos EUA


WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos acreditam que a Síria tem a intenção de enviar mísseis de longo alcance à guerrilha libanesa Hezbollah, mas há dúvidas se os Scuds foram entregues integralmente e se eles foram levados ao Líbano, disseram autoridades norte-americanas nesta sexta-feira.
O suposto acordo de transferência dos mísseis ao Hezbollah foi combustível para tensões na fronteira com Israel e pode gerar dúvidas nos esforços diplomáticos que o presidente dos EUA, Barack Obama, faz em direção à Síria.
"Achamos que a intenção está lá", disse uma autoridade dos Estados Unidos. O Hezbollah, grupo islâmico apoiado pela Síria e pelo Irã, travou uma guerra com Israel em 2006.
Mas a autoridade disse não haver informações de que os mísseis foram entregues integralmente. Os Scuds poderiam atingir o território israelense.
A autoridade falou sob a condição de não ter seu nome revelado, dado o fato de se tratar de uma questão sensível.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Os EUA estão atentos as movimentações de ajuda da Síria e do Irã, que mantêm o grupo terrorista Hezbollah. O potencial de armamentos preocupa Israel, quanto a possibilidade de tais mísseis atingirem o seu território.
Mesmo assim Israel está vigilante e pronto para a sua defesa. Onde está a ONU nesse caso e em outros? A verdade é que o cenário de um futuro difícil para Israel está próximo, este país precisa voltar para o Eterno, para que haja livramento. Shalom!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Bispo católico é multado na Alemanha por negar o Holocausto

BERLIM - A corte da cidade alemã de Regensburg, na Bavária, condenou o bispo católico ultraconservador Richard Williamson por incitação ao ódio racial por ter negado o Holocausto em uma entrevista veiculada no ano passado. O bispo terá que pagar uma multa de 10 mil euros (cerca de R$ 24 mil).
Williamson afirmou na entrevista à uma televisão sueca que as evidências históricas estavam "contra a morte de 6 milhões de judeus em câmaras de gás" durante a Segunda Guerra Mundial. Ele era diretor do seminário da congregação de La Reja, na Argentina, desde 2003, mas foi removido do cargo em fevereiro de 2009, como consequência da polêmica criada por suas declarações.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Um representante da Igreja Católica Romana, na condição de Bispo, nega a existência do Holucausto, que vitimou mais de seis milhões de judeus. Certamente um grande aliado do Presidente do Irã, um representante do cristianismo que nega uma realidade daqueles de onde se originou a sua religião.
Após o IV século a igreja com mais gentios rompeu seus laços com a igreja de Yeshua que era judaica, e tornou-se um grande império eclesial, vestido de apostasia e hoje coberta de escândalos notadamente de pedofilia. Afastaram-se das suas raízes judaicas e hoje paga o preço do seu engano, a grande Babilônia. Sai dela povo meu!

Paises do Ibas defendem Jerusalém Oriental

SÃO PAULO (Reuters) - Os países que integram o grupo Ibas (Índia, Brasil e África do Sul) defenderam nesta quinta-feira a criação de um Estado palestino no Oriente Médio tendo Jerusalém Oriental como capital e pediram a retomada das fronteiras pré-1967 e o congelamento das construções de assentamentos por Israel nos territórios ocupados.
Após encontro com o chanceler palestino, Riad Malki, durante encontro do Ibas em Brasília, representantes desses três países também pediram a retomada do processo de paz no Oriente Médio, e afirmaram que países em desenvolvimento também devem colaborar na mediação de um acordo.
"Os ministros indicaram que Índia, Brasil e África do Sul, como membros do fórum Ibas, estão convencidos de que uma ampla paz no Oriente Médio é crucial, não somente para as populações e países da região, mas também para a paz e a segurança internacionais", afirma comunicado do grupo.
"Os países do Ibas fazem um apelo enfático ao governo israelense para que congelem as atividades de assentamentos nos territórios palestinos ocupados, incluindo seu 'crescimento natural', incluindo a decisão de construir moradias em Jerusalém Oriental", afirma o documento.
O comunicado expressa, ainda, preocupação com a situação humanitária em Gaza e pede um relaxamento do bloqueio imposto por Israel à região.
Índia, Brasil e África do Sul também se declararam "profundamente preocupadas" com uma ordem militar israelense que pode resultar na expulsão de milhares de palestinos da Cisjordânia pelo governo israelense.
Durante a chamada Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel capturou áreas como Faixa de Gaza, Cisjordânia, Colinas de Golã (Síria) e a zona oriental de Jerusalém.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Um novo grupo no Brasil reunido apela para a paz em Jerusalém, e elenca uma série de medidas que Israel tem que tomar para a retomada da paz. Interessante nada a pedir aos palestinos? Porque não? Por que a tendência desse grupo é pró palestinos, estes que nem com seus irmãos se entendem.
Israel continuará certamente buscando a paz, mas ela momentaneamente só virá, quando os países ao seu redor pararem a política de agressão com a utilização de mísseis. É preciso buscar nas páginas das escrituras antigas os verdadeiros limites de Israel e respeitar o seu território. Porque tanta preocupação com Israel? Porque a existência de Israel tem a ver com a dos outros países. Mesmo no inconsciente coletivo, Israel é uma peça importante no contexto da história mundial. O Eterno não está alheio ao que está acontecendo. Quem sobreviver verá!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Hamas executa dois suspeitos de espionagem para Israel

CIDADE DE GAZA - O Hamas anunciou nesta quinta-feira que executou dois palestinos condenados à morte por colaborar com Israel, indicando uma escalada nas formas de controle do grupo sobre a Faixa de Gaza. Esta é a primeira vez que a pena de morte é utilizada pelo grupo islâmico desde que assumiu o controle de Gaza, em 2007. Os homens foram mortos a tiros, e seus corpos foram jogados em frente a entrada principal do maior hospital da cidade de Gaza nesta madrugada, segundo informações dos enfermeiros.
De acordo com a Anistia Internacional, estas foram as primeiras execuções oficiais, com base em sentenças judiciais, desde 2005. As execuções chamaram a atenção de outros grupos de direitos humanos. Especialistas de todo o mundo afirmaram que a medida servirá para isolar ainda mais o Hamas. A ONG Human Rights Watch emitiu um comunicado afirmando que a medida foi um grande retrocesso para o grupo palestino.
A lei palestina permite a pena de morte para os condenados a colaborar com Israel. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e líder do Fatah, Mahmoud Abbas, que governa a Cisjordânia, não assina ordens de execução desde 2005. A condenação que levou às execuções anunciadas nesta quinta não tem a assinatura de Abbas. Seu governo não é reconhecido pelo Hamas.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Tai um fato preocupante o Hamas executando possíveis informantes palestinos, de Israel. O grupo age de maneira alheia aos direitos humanos e certamente perpetrou o ato de violência. O que fará a ONU? Certamente nada. Uma instituição que nada vota contra o comportamento terrorista do Hamas. O representante da autoridade palestina Abbas, que é do Fatha, não é reconhecido pelos dissidentes do Hamas.
A verdade é que nessa negociação de paz, Israel está com uma pulga atrás da orelha. Todo cuidado é pouco quanto a paz argüida pelos palestinos pois sua característica é estratégica. Shalom!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Casal israelense encontra bilhete premiado "perdido" e fatura 37 milhões na loteria


Após quatro meses, eles resolveram conferir o bilhete e tomaram um grande susto

Um casal conseguiu, após quatro meses do resultado divulgado, receber R$ 37,5 milhões (US$ 20 milhões) de uma loteria, em Israel. O prêmio foi maior pago até hoje no país.
A história inusitada foi revelada nesta terça (13) durante uma entrevista coletiva concedida pelo casal. Por motivo de segurança, eles apareceram na entrevista com os rostos cobertos por máscaras.
Eles disseram que o bilhete premiado estava em casa, esquecido em uma pilha com outros bilhetes antigos de loteria. Na último semana, a mulher pediu ao marido que verificasse os números. Para a surpresa de ambos, eles tinham ganhado a “singela” quantia.
O casal contou ainda que após confirmar que tinham ganhado, foram até uma loja de conveniência no meio da noite para saber o valor do prêmio. Obviamente, levaram um tremendo susto. Perguntado sobre o que fariam com o dinheiro, os novos milionários afirmaram que não têm ideia.

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

Êta tentação, não é só no Brasil que o pessoal gosta de tentar a sorte. Em Israel acontece o mesmo como em qualquer parte do mundo, todos desejam alcançar um modo de vida melhor. Particularmente o judaísmo não condena isso, claro que deve haver cuidados nos exageros.
Para os cristãos isso é pecado, uma criação da igreja da apostasia no sentido de que o homem deve se esforçar com obras tidas como puras para alcançar a redenção. Ora a redenção já foi estabelecida por Yeshua. Este mundo tem muita coisa boa e será melhor quando o Mashiach, Yeshua chegar. Shalom!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Judeus guardam silencio em memória do holcausto


Dia que marca a recordação de genocídio na Segunda Guerra Mundial começou neste domingo
Os israelenses interromperam as atividades nesta segunda-feira às 10h (4h de Brasília) e as sirenes tocaram por dois minutos por ocasião do Dia do Holocausto e do Heroísmo, que lembra o extermínio de 6 milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A data, que em hebraico é chamada de Yom Hashoá, começou a ser lembrada neste domingo, que marcou o dia 27 do mês de Nissan no calendário judaico. A lembrança sempre é feita uma semana antes do dia no calendário judaico que marca o nascimento do Estado de Israel.
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, denunciou no início da recordação, domingo à noite, a atitude de indiferença da comunidade internacional ante as ameaças do Irã contra seu Estado:
- Não escutamos as condenações que poderiam ser esperadas. O mundo segue sua vida como se nada acontecesse apesar do Irã intensificar seus esforços para obter armas nucleares e ameaçar apagar Israel do mapa.
Netanyahu fez a declaração no memorial Yad Vashem de Jerusalém, consagrado ao estudio e recordação da Shoah (Holocausto).
Na cerimônia, ele acendeu seis círios em memória das 6 milhões de vítimas do genocídio.
No Brasil, a Federação Israelita e o clube Hebraica promoveram uma cerimônia neste domingo às 19h no teatro Anne Frank, que também promoveu o momento de acender velas.


COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

O mundo jamais esquecerá este acontecido, o holocausto, onde seis milhões de judeus pagaram com a vida, diante da insanidade de um homem, cuja saga era livrar-se de uma raça impura, até com aquiescência de uma igreja tida como “Cristã”. Israel não esquecerá, e mesmo até aqueles judeus não religiosos sentem a dor que pagou os seus antepassados por terem a sua nacionalidade. Israel não tolerará e nem esperará por outro acontecimento dessa proporção. Os seus exércitos estarão preparados para responderem ao inimigo, seja de onde for.

Miliciano palestino morre em confronto com soldados israelenses

Militante da Jihad estaria armando bomba, diz Governo de Israel

Um miliciano palestino da Jihad Islâmica morreu e outros dois ficaram feridos na manhã desta terça-feira (13) em uma troca de tiros com soldados israelenses no leste da Faixa de Gaza, informou a milícia em comunicado.
O incidente ocorreu perto do campo de refugiados de Al-Bureij, na seção central da Faixa de Gaza e muito próximo à divisa com Israel. Segundo a Jihad Islâmica, as forças israelenses, contando com apoio de helicópteros, dispararam em direção a seus homens na região, e eles responderam com fogo.
- Nossos milicianos mantiveram uma feroz batalha com a força armada, que invadiu a área - assegura a nota, que acrescenta que os milicianos "conseguiram ferir vários soldados" israelenses.
Uma porta-voz do Exército israelense confirmou à agência Efe a troca de fogo e afirmou que os soldados "dispararam contra milicianos que estavam colocando explosivos ao longo da cerca de segurança".

COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA

É muito delicado a questão da faixa de gaza notadamente com o relacionamento palestino. A Jihad Islâmica nunca desejou a paz, para poderem desenvolver e ter um futuro para seus descendentes, a visão é de morte, destruição de Israel, e aí reside a dificuldade.
Israel em nome da sua defesa utiliza-se de toda tecnologia possível para deter o desejo de milhões de palestinos, tornar real a extinção dos judeus. Nessa perspectiva esse conflito se tornará longo, até que uma solução fuja ao controle do humano, e haja intervenção do Eterno. Shalom!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O SILENCIO ANTISEMITA

Hoje Israel parou,e durante alguns minutos o povo reverenciou o Holocausto, o acontecimento que na segunda grande guerra matou mais de seis milhões de judeus. Uma mancha escura na história dos povos, que o Irã nega a sua existência.
Se não fora as fotografias tiradas pelos aliados americanos, e que até hoje circula abertamente em todo mundo, os órgãos de cúpula mundial teriam esquecido. Não vi em nenhum jornal um destaque maior, afinal de contas tudo aconteceu com uma raça sem qualquer significado.
Há um grande engano. Os principais cientistas de Einstein a outros, tem sua origem judia, e legou ao mundo os seus conhecimentos. Hoje, o Irã torce para que um novo holocausto ocorra, e deseja ser até o responsável por ele, mas por si só está enganado. O Eterno não permitirá tal acontecimento, ocorra mesmo que Israel ainda que não busque o seu socorro em Hashem. Israel triunfará!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

EUA diz que relacionamento com Israel está "bem"

A BORDO DO FORÇA AÉREA UM (Reuters) - O governo do presidente Barack Obama acredita que a delegação de Israel na cúpula sobre segurança nuclear na próxima semana em Washington será "robusta", apesar da decisão do primeiro-ministro israelense de não participar, disse uma alta autoridade nesta sexta-feira.
"Obviamente nós gostaríamos de ter o primeiro-ministro mas o vice-premiê estará liderando a delegação e será uma delegação israelense robusta", disse o conselheirol de Segurança Nacional dos EUA, Jim Jones, a repórteres viajando no avião presidencial Força Aérea Um.
Ele também disse que as relações entre os EUA e Israel estão "em andamento, bem e contínuas."
(Reportagem de Caren Bohan)

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Os laços de amizade entre EUA e Israel, parece se fortalecerem, notadamente diante da crise de armas nucleares que envolvem o Irã. A cada dia a comunidade internacional experimenta a posição radical do Irã, no sentido de ser um estado independente no que tange a armas nucleares.
Sem sobra de dúvidas que a nação originária da antiga Pérsia, continua com o seu discurso de extinção da Israel, o que torna mesmo que as nações não simpatizem tanto com Israel, uma ameaça constante. Penso ser a melhor reflexão a boa convivência entre os povos, a ruptura para o aniquilamento de Israel, certamente suscitará a probabilidade de algo além da nossa imaginação. Shalom!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Disputa EUA-Israel ainda não foi resolvida, diz Netanyahu



JERUSALÉM (Reuters) - Israel e os Estados Unidos continuam divididos em relação às construções nos assentamentos judaicos, mas as divergências vêm se reduzindo em alguns pontos, disse na quarta-feira o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, depois de consultar membros de seu gabinete.
Netanyahu e seus ministros vêm avaliando a reação a ser apresentada à oposição dos EUA à construção de mais casas para judeus em áreas ocupadas em Israel e arredores e ao chamado de Washington por medidas para persuadir os palestinos a voltar às negociações de paz.
Em coletiva de imprensa concedida para resumir seu primeiro ano à frente do governo, Netanyahu não deu sinais de que as divergências em relação aos assentamentos, que vêm causando tensão nas relações entre Israel e seu principal aliado, estejam chegando perto do fim.
"Estamos em discussões contínuas", disse Netanyahu, aludindo a um diálogo com a administração do presidente norte-americano, Barack Obama.
"Não estou dizendo que não tenhamos divergências. Há pontos sobre os quais concordamos e outros sobre os quais discordamos. Há questões em que essas diferenças vêm sendo reduzidas", disse ele, sem dar mais detalhes.
"Estamos fazendo um esforço para agir de modo coordenado, porque nós e os Estados Unidos temos interesses e valores comuns profundos", disse o premiê, que vai viajar a Wahington na segunda-feira para uma conferência sobre segurança nuclear.
A mídia israelense vem dizendo que Obama, cujo encontro discreto com Netanyahu no mês passado foi amplamente interpretado como sinal de desagrado com as construções nos assentamentos, quer que as construções nos assentamentos em Jerusalém oriental sejam congeladas por quatro meses.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
A questão dos assentamentos em Jerusalém oriental, volta aos noticiários. Agora com a possibilidade de um melhor entendimento entre Israel e os EUA. Parece que o tom é a possibilidade de um adiamento dessa questão por seis meses, certamente para que o país sionista observe o comportamento palestino na região.
Acredita-se que mesmo que os EUA concordem com a possível proposta, os palestinos radicalizem. É uma situação muito delicada para Israel, que vêem povos ao seu redor, que tem o entendimento de que a paz é estratégica, para uma futura extinção do estado judeu.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Aviões e helicópteros israelenses realizam ataques em Gaza

GAZA (Reuters) - Aviões e helicópteros israelenses realizaram ao menos sete ataques com mísseis na Faixa de Gaza na sexta-feira (horário local), causando estragos e ferindo levemente duas crianças, disseram autoridades e testemunhas palestinas.
De acordo com eles, quatro ataques aéreos ocorreram em áreas abertas perto da cidade de Kahn Younis, no centro do território, local de um confronto mortal entre tropas israelenses e atiradores palestinos na semana passada.
Duas caravanas foram destruídas no ataque, nas primeiras horas de sexta-feira, mas não há feridos, afirmaram autoridades.
Um quinto míssil atingiu uma fábrica de queijos em Gaza, incendiando o local, disseram testemunhas e representantes do Hamas. Fontes médicas disseram que duas crianças ficaram feridas ao serem atingidas por destroços.
Helicópteros atingiram duas vezes o campo de refugiados de Nusseirat, destruindo uma fundição de metais. Não há registro de feridos.
Um porta-voz militar israelense confirmou os ataques e disse que tinham como alvo duas fábricas de armas e dois esconderijos de armas.
Na noite de quinta-feira, um foguete palestino de pequeno alcance atingiu Israel, sem deixar feridos, informou o Exército. Nenhum grupo assumiu a autoria do disparo.
Uma ofensiva israelense na Faixa de Gaza no início do ano passado teve como objetivo conter ataques de mísseis, que foram reiniciados nas últimas semanas, provocando a reação israelense

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
A faixa de Gaza é o centro do conflito. Toda preparação palestina de guerra está lá concentrada. A provocação do inimigo com mísseis é quase constante, quando Israel responde é um gesto de auto-defesa.
Pelo tempo observa-se que não são possíveis pretenções de paz, todo duscurso é fundamentado numa paz estratégica com a finalidade de extinguir Israel. Fiquem atentos, pois nessa ofensiva o caráter do conflito poderá ser mais de ordem espiritual do que bélico. Vem SAR Shalom!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Palestinos dizem que Páscoa na Terra Santa não é mais o que era



JERUSALÉM, 1o de abril, 10h30 (Reuters) - Quando era menino e vivia em Jerusalém, Yacoub Dahdal via cristãos vindos de toda parte do Oriente Médio convergirem sobre a cidade na Semana Santa, para percorrerem os passos de Jesus.
Milhares deles se hospedavam nas casas de moradores da cidade. Muitos partiam tendo se tornado padrinhos de recém-nascidos em Jerusalém, batizados durante a Semana Santa.
"Era uma festa religiosa em todos os sentidos do termo", disse Dahdal, 72 anos, que é membro sênior da comunidade cristã palestina de Jerusalém. "Os egípcios vinham de trem; os libaneses e sírios, de ônibus."
"Imagine que quando você estava na Cidade Velha, ouvia todos os tipos de sotaques diferentes misturados --libaneses, jordanianos, egípcios, sírios. Era uma verdadeira alegria."
Hoje, reflete Dahdal, o ambiente na cidade na Páscoa é muito diferente. A tensão é mais aparente que a espiritualidade.
A casa em que Dahdal nasceu, no bairro muçulmano da Cidade Velha, a pouca distância a pé da Primeira Estação da Cruz, hoje é adornada com bandeiras israelenses e habitada por colonos judeus que se mudaram para lá depois de Israel ter capturado Jerusalém oriental, na guerra de 1967.
Desde aquele conflito, o fluxo de peregrinos vindos de países árabes vizinhos secou. Síria e Líbano continuam em estado de guerra com Israel. Poucos egípcios ou jordanianos viajam a Jerusalém, apesar de seus governos estarem em paz com o Estado judaico.
Peregrinos cristãos ainda vão passar a Páscoa em Jerusalém, vindos da Alemanha, Peru ou Rússia, como turistas em uma visita feita uma vez na vida e para os quais as restrições impostas por Israel passam em grande medida despercebidas, excetuando o fato evidente de que a polícia parece estar presente em cada esquina.


COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Realmente o fluxo de visitantes a terra santa está a cada dia menor, uma região onde cenas de violência a cada instante pode ocorrer. Jerusalém com três ramos monoteístas: Judeus, Cristãos e muçulmanos, não é uma cidade de paz completa.
O ódio e a desconfiança de fatos do passado que ocorreram entre eles, fazem ter uma convivência vigiada. Até quando a cidade santa terá este clima de insegurança? Só há uma resposta, até quando o príncipe da paz, o SAR Shalom, voltar à Jerusalém para o seu reino messiânico. Shalom!