Jornal O Globo
1. Israel permitirá que delegação europeia visite Gaza;
2. Libaneses ignoram alertas de Israel e preparam barcos com ajuda ao território palestino;
Folha de São Paulo
3. Doze morteiros são lançados de Gaza contra Israel, sem deixar feridos;
4. Israel se diz disposto a continuar negociações de paz no Oriente Médio e critica o Irã;
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
Doze morteiros foram disparados nesta quinta-feira da faixa de Gaza e sete deles caíram em território israelense, sem deixar feridos, informou uma porta-voz do Exército de Israel.
O ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, afirmou nesta quarta-feira que seu país está disposto a avançar no processo de paz e a deixar para trás as tensões das últimas semanas, depois do ataque do Exército israelense a navios que levavam ajuda humanitária à faixa de Gaza no dia 31 de maio.
Não é Ismail Haniyeh nem Mahmoud Ahmadinejad, ou mesmo o temido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Os maiores adversários do Exército de Israel nos próximos dias têm nomes femininos e delicados: Julia e Mariam - duas embarcações libanesas que, inspiradas na Flotilha da Liberdade, interceptada no mês passado, estão dispostas a zarpar rumo à Faixa de Gaza e furar definitivamente o bloqueio israelense imposto ao empobrecido território palestino. Atracados no porto de Trípoli, no norte do Líbano, os barcos acertam os detalhes finais de uma jornada que, segundo analistas, pode arrastar o Oriente Médio de volta aos violentos dias da Segunda Guerra do Líbano, há quatro anos.
Apesar das situações adversas Israel continua firme no propósito de manter entendimentos, para uma possível paz no oriente. O Hamas não demonstra qualquer interesse num entendimento com Israel, e quanto mais surgem situações conflituosas, mas eles gostam para trazer o desgaste a Israel.
Quanto ao Irã, a sua atitude de desejar a extinção de Israel o coloca na lista de inimigos que certamente o pais sionista não ficará inerte. A recomendação da Toráh é: “Não se esqueçam de Amaleque”.
1. Israel permitirá que delegação europeia visite Gaza;
2. Libaneses ignoram alertas de Israel e preparam barcos com ajuda ao território palestino;
Folha de São Paulo
3. Doze morteiros são lançados de Gaza contra Israel, sem deixar feridos;
4. Israel se diz disposto a continuar negociações de paz no Oriente Médio e critica o Irã;
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
Doze morteiros foram disparados nesta quinta-feira da faixa de Gaza e sete deles caíram em território israelense, sem deixar feridos, informou uma porta-voz do Exército de Israel.
O ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, afirmou nesta quarta-feira que seu país está disposto a avançar no processo de paz e a deixar para trás as tensões das últimas semanas, depois do ataque do Exército israelense a navios que levavam ajuda humanitária à faixa de Gaza no dia 31 de maio.
Não é Ismail Haniyeh nem Mahmoud Ahmadinejad, ou mesmo o temido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Os maiores adversários do Exército de Israel nos próximos dias têm nomes femininos e delicados: Julia e Mariam - duas embarcações libanesas que, inspiradas na Flotilha da Liberdade, interceptada no mês passado, estão dispostas a zarpar rumo à Faixa de Gaza e furar definitivamente o bloqueio israelense imposto ao empobrecido território palestino. Atracados no porto de Trípoli, no norte do Líbano, os barcos acertam os detalhes finais de uma jornada que, segundo analistas, pode arrastar o Oriente Médio de volta aos violentos dias da Segunda Guerra do Líbano, há quatro anos.
Apesar das situações adversas Israel continua firme no propósito de manter entendimentos, para uma possível paz no oriente. O Hamas não demonstra qualquer interesse num entendimento com Israel, e quanto mais surgem situações conflituosas, mas eles gostam para trazer o desgaste a Israel.
Quanto ao Irã, a sua atitude de desejar a extinção de Israel o coloca na lista de inimigos que certamente o pais sionista não ficará inerte. A recomendação da Toráh é: “Não se esqueçam de Amaleque”.
O envio dessas duas embarcações parece ser a tática de "socar no supercílio cortado do boxista". Se funcionar bem Israel terá de jogar a toalha, pois por mais que Israel mostre a justificação de suas ações defensivas sua imagem, agora, é a de um "cão raivoso" que precisa ser detido.
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