1. Conselho de Segurança condena ataque israelense a comboio.
2. Ataque de Israel a navios é criticada por amigos e inimigos
Jornal O Globo
3. Brasileira que tentava furar bloqueio a Gaza em frota atacada por Israel aguarda deportação.
4. Israel perde aliado muçulmano estratégico.
COMENTÁRIO DO PROF ALTAMIRO PAIVA
A mesa está posta. O Conselho de segurança da ONU condenou a atitude Israel quando da abordagem e ataque ao comboio marítimo tido como humanitário, sob a responsabilidade da Turquia. Não se falou em sanções a Israel, acreditando-se que alguma surgirá diante da pressão internacional.
Israel justifica o ocorrido afirmando que a flotilha violou a faixa marítima de sua responsabilidade na faixa de Gaza. Informa ainda que se a missão era realmente humanitária, deveria ter sido organizada ou pela ONU, ou pela Cruz Vermelha.
A brasileira Iara Lee 48 anos, cineasta paulista e residente nos Estados Unidos, estava entre as pessoas que estavam numa das embarcações que tentou romper o bloqueio da faixa de Gaza. Informações recentes é que ela será deportada, não se sabendo se para o Brasil ou para os estados Unidos.
Sem sombras de dúvidas que o caso precisa ser apurado, agora os organizadores da frota têm uma responsabilidade muito grande no acontecido. A faixa de Gaza está sob a custódia de Israel em razão de ser lá onde grupos terroristas atuam de maneira livre.
A Turquia é um país muçulmano e aliado de Israel, não se sabendo agora se tais laços estratégicos continuarão, aí vai funcionar a diplomacia e possivelmente acordos para ajuda humanitária futura.
Espera-se que as explicações pelo menos diminuam a dor de todos, embora o ódio e a possibilidade de uma nova intifada seja quase uma realidade. Torcemos pela paz. Shalom!
A mesa está posta. O Conselho de segurança da ONU condenou a atitude Israel quando da abordagem e ataque ao comboio marítimo tido como humanitário, sob a responsabilidade da Turquia. Não se falou em sanções a Israel, acreditando-se que alguma surgirá diante da pressão internacional.
Israel justifica o ocorrido afirmando que a flotilha violou a faixa marítima de sua responsabilidade na faixa de Gaza. Informa ainda que se a missão era realmente humanitária, deveria ter sido organizada ou pela ONU, ou pela Cruz Vermelha.
A brasileira Iara Lee 48 anos, cineasta paulista e residente nos Estados Unidos, estava entre as pessoas que estavam numa das embarcações que tentou romper o bloqueio da faixa de Gaza. Informações recentes é que ela será deportada, não se sabendo se para o Brasil ou para os estados Unidos.
Sem sombras de dúvidas que o caso precisa ser apurado, agora os organizadores da frota têm uma responsabilidade muito grande no acontecido. A faixa de Gaza está sob a custódia de Israel em razão de ser lá onde grupos terroristas atuam de maneira livre.
A Turquia é um país muçulmano e aliado de Israel, não se sabendo agora se tais laços estratégicos continuarão, aí vai funcionar a diplomacia e possivelmente acordos para ajuda humanitária futura.
Espera-se que as explicações pelo menos diminuam a dor de todos, embora o ódio e a possibilidade de uma nova intifada seja quase uma realidade. Torcemos pela paz. Shalom!
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