Reuters
1. Agência da ONU defende suspensão completa de bloqueio a Gaza;
Jornal O Globo
2. Jerusalém aprova demolição de casas de palestinos para construir centro turístico;
Folha de São Paulo
3. EUA e Quarteto elogiam alívio de bloqueio a Gaza; ANP julga medida insuficiente;
4. Israel diz que suspenderá bloqueio quando Gaza se tornar pacífica;
5. Israel alerta para "violência" se novos navios tentarem chegar a Gaza
6. Enviado dos EUA discute bloqueio a Gaza com presidente do Egito
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
A ONU continua no firme propósito de que Israel precisa flexibilizar mais o bloqueio d faixa de Gaza. A demolição de casas palestinas para a construção de um centro turístico tem causado tensão em Jerusalém oriental.
O anúncio oficial da flexibilização do bloqueio à faixa de Gaza neste domingo (20) foi elogiado pelo governo Obama e pelo Quarteto para o Oriente Médio (EUA, União Europeia, Rússia e ONU). Para os palestinos, as medidas ainda são "insuficientes".
O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou neste domingo, em discurso diante da assembléia da Agência Judaica reunida em Jerusalém, que o país levantará o cerco à faixa de Gaza se seus governantes demonstrarem que estão interessados na paz e em cessar as atividades violentas contra solo israelense.
Vamos esperar para ver o comportamento do Hamas diante de tais medidas. Uma observação nossa: se o Hamas não conseguir conter as forças insurgentes e forem iniciados novos lançamentos de foguetes contra o território israelense, certamente que tudo voltará como era.
Nova advertência foi feita por Israel aos navios que pretendem furar o bloqueio na faixa de Gaza. Todos os navios que adentrarem as águas de gaza serão abordados e se resistirem sofrerá ação militar enérgica, afirma o governo israelense.
Os EUA e o Egito discutem mais flexibilização na faixa de Gaza. O Egito também já se pronunciou da necessidade de maior abertura de Israel, com a finalidade de melhorar a tensão na região. Israel está atento, pois apesar de manter com alguns países árabes relações políticas, sabe-se que Israel é praticamente inaceitável como estado organizado.
1. Agência da ONU defende suspensão completa de bloqueio a Gaza;
Jornal O Globo
2. Jerusalém aprova demolição de casas de palestinos para construir centro turístico;
Folha de São Paulo
3. EUA e Quarteto elogiam alívio de bloqueio a Gaza; ANP julga medida insuficiente;
4. Israel diz que suspenderá bloqueio quando Gaza se tornar pacífica;
5. Israel alerta para "violência" se novos navios tentarem chegar a Gaza
6. Enviado dos EUA discute bloqueio a Gaza com presidente do Egito
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
A ONU continua no firme propósito de que Israel precisa flexibilizar mais o bloqueio d faixa de Gaza. A demolição de casas palestinas para a construção de um centro turístico tem causado tensão em Jerusalém oriental.
O anúncio oficial da flexibilização do bloqueio à faixa de Gaza neste domingo (20) foi elogiado pelo governo Obama e pelo Quarteto para o Oriente Médio (EUA, União Europeia, Rússia e ONU). Para os palestinos, as medidas ainda são "insuficientes".
O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou neste domingo, em discurso diante da assembléia da Agência Judaica reunida em Jerusalém, que o país levantará o cerco à faixa de Gaza se seus governantes demonstrarem que estão interessados na paz e em cessar as atividades violentas contra solo israelense.
Vamos esperar para ver o comportamento do Hamas diante de tais medidas. Uma observação nossa: se o Hamas não conseguir conter as forças insurgentes e forem iniciados novos lançamentos de foguetes contra o território israelense, certamente que tudo voltará como era.
Nova advertência foi feita por Israel aos navios que pretendem furar o bloqueio na faixa de Gaza. Todos os navios que adentrarem as águas de gaza serão abordados e se resistirem sofrerá ação militar enérgica, afirma o governo israelense.
Os EUA e o Egito discutem mais flexibilização na faixa de Gaza. O Egito também já se pronunciou da necessidade de maior abertura de Israel, com a finalidade de melhorar a tensão na região. Israel está atento, pois apesar de manter com alguns países árabes relações políticas, sabe-se que Israel é praticamente inaceitável como estado organizado.
Meu irmão, cada vez que eu dou uma lida no "Notícias de Israel" tenho mais certeza de que a solução para Israel só virá do alto. Porém é dever humanitário amenizar o sofrimento de todas as partes envolvidas diretamente na questão sionista-palestina. Para isso é preciso ocorrer concessões de ambos os lados. AÍ É QUE MORA O PROBLEMA.
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