O GLOBO
1. Palestino ligado a ataque nas Olimpíadas de Munique morre aos 70 anos;
1. Palestino ligado a ataque nas Olimpíadas de Munique morre aos 70 anos;
AMÃ - O palestino Amin al-Hindi, acusado de ligação com o ataque à delegação de Israel nas Olimpíadas de Munique, em 1972, morreu na terça-feira, aos 70 anos, vítima de câncer de fígado e de pâncreas. Segundo o enviado palestino à Jordânia, Ata Khairy, ele faleceu em um hospital do país.
O corpo de al-Hindi foi transportado nesta quarta-feira para a Cisjordânia e estava a caminho da Faixa de Gaza, onde será enterrado. Nascido em Gaza, ele foi um dos fundadores do serviço de segurança palestino, chefiou o Serviço de Inteligência local sob o governo do ex-líder Yasser Arafat, e também foi um importante membro do partido Fatah, nos anos 1970.
BBC BRASIL
2. Líbano aprova lei que permite que refugiados palestinos trabalhem;
O corpo de al-Hindi foi transportado nesta quarta-feira para a Cisjordânia e estava a caminho da Faixa de Gaza, onde será enterrado. Nascido em Gaza, ele foi um dos fundadores do serviço de segurança palestino, chefiou o Serviço de Inteligência local sob o governo do ex-líder Yasser Arafat, e também foi um importante membro do partido Fatah, nos anos 1970.
BBC BRASIL
2. Líbano aprova lei que permite que refugiados palestinos trabalhem;
O Parlamento do Líbano aprovou uma lei – após longa discussão no país – que permite que refugiados palestinos trabalhem legalmente no país.
Cerca de 400 mil palestinos vivem no Líbano. O país possui uma grande variedade de grupos sectários, e os palestinos sofrem alguns preconceitos.
Grande parte dos palestinos ainda vive em campos de refugiados, onde as condições de vida são duras.
O projeto de lei aprovado pelo Parlamento impõe várias condições e sofreu muitas modificações, desde que foi apresentado pelo líder druzo Walid Jumblatt.
Refugiados palestinos não podem trabalhar no setor público ou seguir algumas carreiras, como médico, advogado ou engenheiro. Eles também não têm direito a comprar imóveis.
Vários libaneses temem que se os palestinos puderem comprar imóveis, eles fixarão residência permanente no país.
Cerca de 400 mil palestinos vivem no Líbano. O país possui uma grande variedade de grupos sectários, e os palestinos sofrem alguns preconceitos.
Grande parte dos palestinos ainda vive em campos de refugiados, onde as condições de vida são duras.
O projeto de lei aprovado pelo Parlamento impõe várias condições e sofreu muitas modificações, desde que foi apresentado pelo líder druzo Walid Jumblatt.
Refugiados palestinos não podem trabalhar no setor público ou seguir algumas carreiras, como médico, advogado ou engenheiro. Eles também não têm direito a comprar imóveis.
Vários libaneses temem que se os palestinos puderem comprar imóveis, eles fixarão residência permanente no país.
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
1972, olimpiadas de Munique, ocorreu um dos maiores ataques a Israel. Atletas israelenses foram mortos pelo grupo palestino setembro negro sendo um dos mentores do atentado o palestino Amin al-Hindi.
O Líbano aprova lei possibilitando aos Palestinos que lá estão exercer atividade legal. É bom observar-se que refugiados palestinos existem não somente na faixa de Gaza, mas em quase todos os países árabes.
Mas por que há dificuldades para os palestinos mesmo em países muçulmanos? Aí está o quê da questão, em geral são pessoas que são aliciadas por grupos terroristas, e são capazes de fomentar a insegurança mesmo dentro do país que os acolhe. Yisrael está atento!
O Líbano aprova lei possibilitando aos Palestinos que lá estão exercer atividade legal. É bom observar-se que refugiados palestinos existem não somente na faixa de Gaza, mas em quase todos os países árabes.
Mas por que há dificuldades para os palestinos mesmo em países muçulmanos? Aí está o quê da questão, em geral são pessoas que são aliciadas por grupos terroristas, e são capazes de fomentar a insegurança mesmo dentro do país que os acolhe. Yisrael está atento!
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