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ISRAEL EXIGE RECONHECIMENTO DOS PALESTINOS
O GLOBO
1. Novas conversas de paz com Israel inspiram pouca confiança entre palestinos
O GLOBO
1. Novas conversas de paz com Israel inspiram pouca confiança entre palestinos
RAMALA, Cisjordânia - A retomada das conversações de paz no Oriente Médio inspiram pouca confiança entre os palestinos, que dizem que a perspectiva de existir um Estado seu, independente e ao lado de Israel, não passa de um sonho.
- Aconteceram muitas negociações pela paz, mas não temos visto nenhum resultado. Não temos mais esperanças - disse Luay Kabbah, de 30 anos, que ainda estava na escola quando os líderes palestinos e israelenses começaram a falar sobre a paz, há quase duas décadas.
Seu desânimo reflete o profundo pessimismo dos palestinos, sentido também em Israel, sobre as perspectivas de uma nova rodada de negociações de paz, mediada pelos EUA.
As conversas, previstas para começar em 2 de setembro, em Washington, são o mais recente capítulo de um processo de paz que depois de interrompido por muitos anos de violência, no início dessa década, deu aos palestinos uma liberdade de governo limitada, mas nenhum direito sobre as terras ocupadas por Israel, desde a guerra do Oriente Médio, de 1967.
- Aconteceram muitas negociações pela paz, mas não temos visto nenhum resultado. Não temos mais esperanças - disse Luay Kabbah, de 30 anos, que ainda estava na escola quando os líderes palestinos e israelenses começaram a falar sobre a paz, há quase duas décadas.
Seu desânimo reflete o profundo pessimismo dos palestinos, sentido também em Israel, sobre as perspectivas de uma nova rodada de negociações de paz, mediada pelos EUA.
As conversas, previstas para começar em 2 de setembro, em Washington, são o mais recente capítulo de um processo de paz que depois de interrompido por muitos anos de violência, no início dessa década, deu aos palestinos uma liberdade de governo limitada, mas nenhum direito sobre as terras ocupadas por Israel, desde a guerra do Oriente Médio, de 1967.
2. Israel diz que funcionamento de reator iraniano é "inaceitável"
JERUSALÉM (Reuters) - Israel disse no sábado que a o início das operações da primeira usina nuclear iraniana era "totalmente inaceitável" e pediu mais pressão internacional para forçar Teerã a encerrar o enriquecimento de urânio.
Israel, considerado o único país do Oriente Médio detentor de armas nucleares, disse que um Irã armado nuclearmente seria uma ameaça à sua existência, gerando apreensão com a possibilidade de Israel atacar as usinas nucleares iranianas.
Em uma nota divulgada depois que a República Islâmica celebrou o lançamento de seu reator em Bushehr, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yossi Levy, disse: "É totalmente inaceitável que um país que viole tão flagrantemente as resoluções do Conselho de Segurança (das Nações Unidas), as decisões da Agência Internacional de Energia Atômica e seus compromissos do TNP (Tratado de Não Proliferação) possa desfrutar dos frutos de usar energia nuclear."
3. Israel nomeia novo chefe militar para encerrar escândalo;
JERUSALÉM (Reuters) - Israel nomeou um novo chefe das forças armadas neste domingo, escolhendo um general que liderou tropas na guerra de Gaza para enfrentar os desafios futuros que podem incluir um Irã nuclear e ameaças de militantes islâmicos.
O ministro da defesa Ehud Barak anunciou ter escolhido o major-general Yoav Galant como chefe das forças armadas, uma decisão que aconteceu várias semanas antes do esperado e que seguiu-se a um escândalo sobre lobby para conseguir o mais alto posto nas forças armadas israelenses.
Como chefe do Comando Sul de Israel, Galant liderou as forças que, em dezembro de 2008 e janeiro de 2009, atacaram militantes islâmicos em Gaza, matando aproximadamente 1.400 palestinos e 13 israelenses.
4. Netanyahu diz querer 'surpreender céticos' em negociações com palestinos;
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou neste domingo que a obtenção de um acordo de paz com os palestinos é "difícil, mas possível" e que ele pretende "surpreender os céticos" em relação às negociações diretas que terão início no começo de setembro.
Durante uma reunião de seu gabinete neste domingo, Netanyahu afirmou que entre os pré-requisitos para a obtenção de um acordo está o reconhecimento por parte dos palestinos de "Israel como o Estado nacional do povo judeu".
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
JERUSALÉM (Reuters) - Israel disse no sábado que a o início das operações da primeira usina nuclear iraniana era "totalmente inaceitável" e pediu mais pressão internacional para forçar Teerã a encerrar o enriquecimento de urânio.
Israel, considerado o único país do Oriente Médio detentor de armas nucleares, disse que um Irã armado nuclearmente seria uma ameaça à sua existência, gerando apreensão com a possibilidade de Israel atacar as usinas nucleares iranianas.
Em uma nota divulgada depois que a República Islâmica celebrou o lançamento de seu reator em Bushehr, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yossi Levy, disse: "É totalmente inaceitável que um país que viole tão flagrantemente as resoluções do Conselho de Segurança (das Nações Unidas), as decisões da Agência Internacional de Energia Atômica e seus compromissos do TNP (Tratado de Não Proliferação) possa desfrutar dos frutos de usar energia nuclear."
3. Israel nomeia novo chefe militar para encerrar escândalo;
JERUSALÉM (Reuters) - Israel nomeou um novo chefe das forças armadas neste domingo, escolhendo um general que liderou tropas na guerra de Gaza para enfrentar os desafios futuros que podem incluir um Irã nuclear e ameaças de militantes islâmicos.
O ministro da defesa Ehud Barak anunciou ter escolhido o major-general Yoav Galant como chefe das forças armadas, uma decisão que aconteceu várias semanas antes do esperado e que seguiu-se a um escândalo sobre lobby para conseguir o mais alto posto nas forças armadas israelenses.
Como chefe do Comando Sul de Israel, Galant liderou as forças que, em dezembro de 2008 e janeiro de 2009, atacaram militantes islâmicos em Gaza, matando aproximadamente 1.400 palestinos e 13 israelenses.
4. Netanyahu diz querer 'surpreender céticos' em negociações com palestinos;
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou neste domingo que a obtenção de um acordo de paz com os palestinos é "difícil, mas possível" e que ele pretende "surpreender os céticos" em relação às negociações diretas que terão início no começo de setembro.
Durante uma reunião de seu gabinete neste domingo, Netanyahu afirmou que entre os pré-requisitos para a obtenção de um acordo está o reconhecimento por parte dos palestinos de "Israel como o Estado nacional do povo judeu".
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
O Irã exibe publicamente seu avião não tripulado com a finalidade de alcançar países inimigos. Essa demonstração de força preocupa Israel, e certamente a inteligência começa a agir para tomar providencias defensiva.
Os EUA também se preocupam haja vista a possibilidade de atentados começarem a ocorrer. Essa política de paz com visão armamentista certamente é preocupante para todas as nações tendo o Irã como uma grande ameaça a paz mundial.
O primeiro ministro do Israel já pronunciou-se, que a discussão sobre a paz no oriente, depende do reconhecimento por parte dos Palestinos de Israel como estado. Agora sim ficou tudo claro que o não desejo palestino de discutir apaz com Israel, é justamente porque não reconhecem a legitimação do Estado de Israel.
Os EUA também se preocupam haja vista a possibilidade de atentados começarem a ocorrer. Essa política de paz com visão armamentista certamente é preocupante para todas as nações tendo o Irã como uma grande ameaça a paz mundial.
O primeiro ministro do Israel já pronunciou-se, que a discussão sobre a paz no oriente, depende do reconhecimento por parte dos Palestinos de Israel como estado. Agora sim ficou tudo claro que o não desejo palestino de discutir apaz com Israel, é justamente porque não reconhecem a legitimação do Estado de Israel.
Saudações a todos que aguardam a bendita esperança.
ResponderExcluirEstive lendo dois trabalhos (Prof. Dante Martinelli) sobre negociação e solução de conflitos. Minha conclusão: solução só em Jesus Cristo; o resto é manifestação de egoísmo e expectação.