JERUSALÉM (Reuters) - Um tribunal israelense acusou nesta quinta-feira cinco palestinos de instalar uma explosivo improvisado próximo a um mosteiro em Jerusalém e de planejar outros ataques na cidade, disse um porta-voz da polícia. A bomba, colocada no mês passado em um saco de lixo ao lado de fora do mosteiro, decepou a mão de um trabalhador municipal que pegou o saco. O porta-voz da polícia Micky Rosenfeld disse que os cinco homens, moradores de Jerusalém, tinham ligações com o grupo islâmico Hamas e admitiram, depois de serem detidos, que haviam planejado realizar mais ataques contra israelenses em Jerusalém. Segundo Rosenfeld, os homens não tinham envolvimento com o ataque em março, próximo a um ponto de ônibus de Jerusalém, que matou uma mulher e feriu dezenas de outras pessoas. A polícia culpou militantes palestinos pelo incidente, o que significaria o primeiro ataque com mortes desde a onda de violentas ofensivas da segunda insurgência palestina, entre 2000 e 2005. A data do julgamento para os cinco suspeitos ainda não foi estabelecida.
AGENCIA TERRA
2. Israel pede ajuda da França para retirar diplomatas de Abdijan
Israel solicitou a ajuda da França para retirar seus diplomatas de Abidjan, onde combates entre as forças do presidente eleito Alassane Ouattara e as de Laurent Gbagbo são cada vez mais violentos, informou o chanceler francês, Alain Juppé. Na madrugada desta quinta-feira, as forças francesas presentes na Costa do Marfim conseguiram retirar o embaixador do Japão de Abidjan. "Recebemos muitos pedidos neste sentido", afirmou o ministro francês das Relações Exteriores.
Comentários do Prof. Altamiro de Paiva
Israel trabalha rápido para conter em seu território a ação terrorista. Em poucos dias as investigações apontaram culpados, já presos e prontos para o julgamento. A frança recebe solicitação para retirar diplomatas de Israel de Abdijan. È a situação nos países africanos é preocupante, governos não democráticos são questionados, já é tempo.
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