terça-feira, 30 de março de 2010

Soldados que foram cobais........

Um grupo de 64 soldados israelenses da reserva entrou com um processo contra o Exército do país, exigindo indenização de 18 milhões de shekels (cerca de R$ 9 milhões), por danos sofridos em consequência de um experimento com um antídoto contra antraz, ao qual foram submetidos durante o serviço militar.
O experimento, denominado Projeto Omar 2 e iniciado há dez anos, envolveu cerca de 600 soldados, de ambos os sexos.
O antraz é uma doença infecciosa aguda causada por uma bactéria e utilizada em armas biológicas.
Os soldados, que entraram com a ação coletiva em um tribunal da cidade de Petach Tikva, afirmam que não receberam todas as informações relevantes sobre os possíveis riscos que correriam, para poder decidir de maneira livre e racional se queriam participar do experimento.
Além do pagamento de indenização, os soldados também exigem que o Exército revele exatamente quais eram os componentes das injeções que receberam para que possam tratar devidamente os efeitos colaterais que passaram a sofrer.
'Controle rígido'
O Ministério da Defesa declarou que "o experimento Omar 2 foi realizado segundo os padrões aceitos internacionalmente e com a participação de médicos capacitados e reconhecidos, sob um controle rígido".
O ministério também afirmou que deu a todos os participantes no experimento a "possibilidade de abrir um processo pelo reconhecimento de invalidez, caso tenha sido consequência do experimento".
Segundo o ministério, apenas 11 processos foram apresentados ao Departamento de Reabilitação do Exército.
Uma das líderes do grupo, a tenente da reserva Dorit Tahan, disse ao site de noticias Walla que "o Exército se nega a assumir a responsabilidade pela vida dos soldados e menospreza o valor da vida humana".
De acordo com Tahan, os soldados não tiveram outra alternativa exceto se dirigir à Justiça para "dar uma lição ao Exército sobre responsabilidade por vidas humanas".
A tenente também exortou todos os soldados que foram submetidos aos experimentos a se comunicarem com o grupo.
Efeitos colaterais
Vários dos soldados que participaram do experimento relataram que, logo depois de tomar as primeiras injeções, começaram a sofrer problemas respiratórios,de pele, no sistema digestivo, febre alta e fortes dores de cabeça e dores musculares.
As vítimas afirmam que também sofreram danos emocionais, acusam o Exército de ter utilizado seus corpos de maneira ilegítima e exigem ainda que o Exército arque com todas as despesas do tratamento médico para elas e seus filhos e suspenda totalmente os experimentos médicos feitos com soldados.
Segundo os soldados, efeitos colaterais do experimento também podem passar de pais para filhos.
De acordo com o processo, as autoridades militares tinham pedido total sigilo sobre os experimentos aos soldados.
As autoridades também disseram que a bactéria do antraz significava uma ameaça existencial para os cidadãos israelenses e que a participação no experimento tinha uma "alta importância nacional" por estarem ajudando na produção de um antídoto eficaz contra a doença.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Assuntos internos de Israel onde soldados se acham prejudicados com testes de vacina. Certamente a justiça da terra santa seguirá os padrões da ética lá existente.
Que haja justiça se prejudicados foram. Shalom.

Ministro israelense diz que pressão dos EUA contra assentamentos estimula radicais

JERUSALÉM - Em meio à recente crise entre Estados Unidos e Israel, o ministro israelense Benny Begin, um dos membros do núcleo ministerial mais próximos do premier Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira que a pressão do governo Barack Obama pela suspensão da ampliação de assentamentos judeus vai fortalecer os radicais palestinos e dificultar a retomada do processo de paz. Begin disse que Washington está se afastando da sua posição anterior de que o futuro de Jerusalém deveria ser decidido em negociações de paz.
" Esta mudança definitivamente trará o objetivo contrário ao declarado "
- É chato, e certamente preocupante - disse Begin à Rádio Israel. - Esta mudança definitivamente trará o objetivo contrário ao declarado. Vai causar um endurecimento na política dos árabes e da Autoridade Palestina.
O impasse político coincide com um aumento na violência na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Tentando salvar as negociações, os EUA querem que Israel adote medidas de boa vontade para conquistar a confiança dos palestinos. O chanceler israelense, Avigdor Lieberman, disse ao jornal Maariv que uma dessas medidas seria "congelar as construções na maioria dos bairros judeus de Jerusalém".
- Tenho certeza de que vamos convencer os EUA de que essa exigência não é razoável - disse Lieberman ao jornal.
Begin, que é filho do falecido primeiro-ministro Menachem Begin, historicamente se opõe à criação do Estado palestino na Cisjordânia, território capturado por Israel na guerra de 1967 e hoje pontilhado por assentamentos judaicos. Suas queixas ao governo Obama foram compartilhadas por outros membros do núcleo ministerial, que tem sete membros, define as políticas de governo e é dominado por direitistas como o próprio Netanyahu.
O premier se recusa a suspender quaisquer projetos na cidade. Na semana passada, ele foi recepcionado de forma excepcionalmente discreta numa visita à Casa Branca, sem direito a sessão de fotos nem declaração conjunta.
COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Os EUA continuam dando sinais de que Israel precisa deixar de construir em seu território. Isso certamente agrava as relações diplomáticas entre os dois países, mas abre por si só o diálogo para a paz.
Certamente Israel acha que tal posição americana possibilita as expectativas de árabes e palestinos com referencia ao controle de Jerusalém Oriental. Não sei o que deve ocorrer se não chegarem a um denominador comum.
Não há lugar para pânico, principalmente para aqueles que acreditam que o Eterno tem um plano para Israel. O controle dos acontecimentos e da terra santa está nas mãos do Eterno, bendito seja. Shalom.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Chanceler israelense: Abbas queria Hams atingido em guerra

JERUSALÉM (Reuters) - O ministro israelense de Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, disse na segunda-feira que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, exortou Israel a derrubar o Hamas na guerra de Gaza, no ano passado, e depois mudou de postura e acusou Israel de crimes de guerra.
Lieberman disse que o fato suscita dúvidas quanto à possibilidade de Abbas ser um líder adequado com quem Israel possa negociar uma paz.
"No último ano, testemunhei Abbas em seu melhor momento. Na Operação Chumbo Fundido, ele nos telefonou pessoalmente, aplicou pressão e exigiu que derrubássemos o Hamas e o afastássemos do poder", disse o chanceler ao jornal israelense Maariv.
"Um mês depois do término da operação, ele registrou uma queixa contra nós na Corte Internacional de Justiça, em Haia, por crimes de guerra. Isso é um parceiro?"
Um assessor de Abbas rejeitou veementemente a alegação, acusando o governo israelense de tentar agravar o impasse em torno dos esforços liderados pelos EUA para reativar as negociações.
"Isso não é verdade. É uma continuação da campanha (israelense) de difamação, visando criar um ambiente que destrua qualquer chance de se resgatar o processo de paz", disse o assessor de Abbas Nabil Abu Rdainah.
Em 27 de dezembro de 2008, Israel lançou sua ofensiva de três semanas contra a Faixa de Gaza, com o objetivo declarado de pôr fim ao lançamentos de foguetes por parte do Hamas e outras facções palestinas. Desde então, esses ataques diminuíram muito, embora tenham ocorrido casos esporádicos de violência atravessando a fronteira.
Os 1.400 mortos palestinos na guerra, em sua maioria não combatentes, enquanto Israel perdeu apenas 10 soldados e três civis, atraíram críticas contundentes de outros países e paralisaram as negociações entre Abbas e o então primeiro-ministro israelense Ehud Olmert, um político centrista.
COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
O processo de paz apesar de muitos esforços pode estar fadado a não prosperar. Por quê? Porque tudo deve partir de um acordo bilateral, entre as partes interessadas, no caso Israel e a autoridade palestina. As desconfianças mútuas tendem a empurrar para mais tarde a perspectiva da paz.
Não há dúvidas que as incursões de Israel contra os palestinos, notadamente na faixa de gaza, são e será sempre avassaladora, há uma desigualdade entre os envolvidos pró Israel. A paz deve ser construída com posições claras de ambos os lados, para que haja prosperidade naquela região. Agora obter uma paz estratégica para no futuro aniquilar Israel, é um preço que poderá ser pago, com muita destruição e lágrimas. Shalom!

domingo, 28 de março de 2010

Israel espera que Egito termine muro em Gaza até final de ano

TEL AVIV (Reuters) - Israel espera que um muro subterrâneo, que está sendo construído pelo Egito ao longo de sua fronteira com a Faixa de Gaza para impedir o contrabando, esteja pronto até o final do ano, disse uma autoridade israelense de primeiro escalão neste domingo.
Cairo minimizou o alcance dos trabalhos realizados na fronteira de 14 quilômetros, mas o grupo islâmico Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, condena a obra e a classifica de "muro da morte". A construção pode completar o bloqueio liderado por Israel a Gaza, ao eliminar túneis usados por contrabandistas do Sinai, no Egito.
"Os egípcios estão trabalhando em um projeto que, eu espero, estará completado até o final do ano", disse a autoridade israelense, que falou sob condição de anonimato.
"Esse projeto, que envolve a colocação de uma barreira de aço de 20 metros no subsolo, assim como um sistema de segurança, deve parar a maioria dos contrabandos", disse a autoridade.
Israel faz uma longa campanha para que o Egito combata o contrabando na fronteira, que fornece aos palestinos tanto munição como bens comerciais básicos que faltam em Gaza por conta do bloqueio israelense.
"Não posso dizer que estamos completamente satisfeitos, mas percebemos que os egípcios estão agindo", acrescentou.
Autoridades de Israel e Egito se reúnem regularmente para discutir questões da segurança regional.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
O Egito é um país árabe que tem relações diplomáticas com Israel, e que padece diante da ação clandestina do Hamas. O contrabando de armas munições às instituições terroristas preocupa Israel, pois elas alimentam seus inimigos.
O Egito apesar de não enfrentar de frente o Hamas, teme por ele, para não trazer instabilidade ao país. A faixa de gaza é uma preocupação de Israel, mas há previsão de uma reunião entre Israel e Egito, para discutirem a questão de um muro com profundidade de aço, para deter o avanço do contrabando de armas através de túneis para alimentar o terrorismo.
É impressionante que tais informações não preocupem a ONU, completamente alheia ao avanço de fanáticos do Hamas. Israel está atento e a sua sobrevivência depende do atual controle da faixa de gaza. Shalom!

sábado, 27 de março de 2010

Liga Àrabe procura alternativas para o processo de paz


SIRTE, Líbia (Reuters) - Os Estados árabes precisam se preparar para a possibilidade de que as negociações de paz entre Israel e os palestinos venham a ser um fracasso total e devem pensar em alternativas, disse Amr Moussa, secretário-geral da Liga Árabe, neste sábado.
O conturbado processo de paz sofreu um retrocesso este mês, quando os palestinos disseram que as conversações indiretas com os israelenses só aconteceriam se Israel desistir de construir 1.600 novas casas em um assentamento perto de Jerusalém Oriental.
Aumentando ainda mais as dificuldades para uma retomada das negociações, dois soldados israelenses e um palestino foram mortos durante um combate na Faixa de Gaza, na sexta-feira, no confronto mais sangrento no enclave, em 14 meses.
Moussa não disse quais poderiam ser as alternativas para o processo de paz, mas uma opção seria ressuscitar uma iniciativa de oito anos atrás, sob a qual os Estados árabes normalizariam suas relações com o Estado judeu em troca de concessões israelenses em relação ao território ocupado.
Falando aos lideres árabes durante a reunião da Liga Árabe, na cidade libanesa de Sirte, Moussa disse que há necessidade de uma nova abordagem.
"Precisamos estudar a possibilidade que de que o processo de paz seja um fracasso total", disse Moussa. "Está na hora de encarar Israel. Precisamos ter planos alternativos, porque a situação chegou a um momento crucial."
"O processo de paz entrou numa nova fase, talvez seja a sua última fase. Temos aceitado os esforços dos mediadores. Temos aceitado as negociações de paz abertas."
"Mas isso resultou em uma perda de tempo e nós não conseguimos nada e permitimos que Israel praticasse a sua política de assentamento por 20 anos", ele disse.


COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
O processo de paz agorá tem um novo componenete a Liga Árabe. Certamente deve haver certo Gráu de preocupação de Israel com essa perspectiva. A verdade é que não se sabe quais são as exigências que mencionada liga fará, até porque o mundo árabe não demonstra exageradas simpatias pelos palestinos.
Uma coisa, porém os une, são muçulmanos e esse princípio é muito importante se considerar. Tomara que Israel contribua de alguma maneira com a paz naquela região, mas mantenha-se alerta através da sua inteligência sob essa novidade na mesa de negociações. Shalom!

sexta-feira, 26 de março de 2010

JÁ É SHABAT EM YERUSHALAIM


Aqui no Brasil é o dia 26 e mar-2010, estou escrevendo às 16,22 horas. Em Jerusalém já são 22,20, noite de Shabat. Imagino Jerusalém tranquila respirando o Dia do Senhor. Quando estive lá sentí sensações as mais gratas, de conhecer a cidade do Eterno. Estou me preparando para encontrar-me com a noiva Shabat, e desfrutar dessa parada gloriosa para reverenciar ao meu Eterno, bendito seja.
A vocês que sempre mantém contato com a Comunidade Beth-Shalom quero deseja a todos um Shabat Shalom. Be Shem Yeshua Hamashiach.

Israel pode usar arma nuclear tática contra o Irã, diz entidade


JERUSALÉM (Reuters) - Embora se preocupe muito com o risco de o Irã adquirir armas nucleares, Israel jamais sugeriu que poderia usar o seu próprio arsenal atômico para conter essa suposta ameaça.
Mas agora uma respeitada instituição de Washington disse que ogivas "táticas" de baixa radiatividade seriam uma forma de os israelenses destruírem as usinas iranianas de enriquecimento de urânio, em fortificações remotas e subterrâneas.
Apesar do tabu existente há 65 anos contra o uso - ou mesmo a ameaça - de armas nucleares, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) diz em um novo relatório que "alguns acreditam que as armas nucleares sejam as únicas armas que podem destruir alvos subterrâneos profundos ou em túneis."
Mas outros especialistas independentes são citados alertando que tal cenário se baseia no "mito" de um ataque nuclear limpo, e que seria politicamente difícil de justificar.
No estudo intitulado "Opções para Lidar com o Programa Nuclear do Irã", os analistas Abdullah Toukan e Anthony Cordesman anteveem a possibilidade de Israel "usar essas ogivas como substitutas de armas convencionais", devido à dificuldade de fazer com que caças façam incursões consistentes no Irã.
Mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados por submarinos poderiam servir para os ataques nucleares táticos de Israel, sem interferências das defesas antiaéreas do Irã, diz o relatório de 208 páginas. Ogivas capazes de penetrar na terra causariam ainda mais danos.
Presume-se que Israel tenha o único arsenal nuclear do Oriente Médio. Líderes do país não comentam o assunto senão para salientar o papel dissuasório dessas armas. O presidente Shimon Peres tem dito repetidamente que "Israel não será o primeiro a introduzir armas nucleares na região".
Uma veterana fonte oficial de defesa de Israel afirmou, sob anonimato, que ataques nucleares preventivos são alheios à doutrina nacional. "Tais armas existem para não serem usadas", afirmou.
Mistura de arsenais da Otan e soviéticos, as armas nucleares táticas são feitas para promover uma devastação mais concentrada, com menos contaminação do que em bombas preparadas para destruir cidades inteiras, como foi o caso de Hiroshima e Nagasaki depois do ataque norte-americano de 1945.
O fato de os danos com as armas táticas serem restritos em tese atenuaria o impacto negativo, do ponto de vista diplomático, para o país que as usar.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Israel sob ameaça evoca seu potencial bélico nuclear como possível emprego em caso semelhante de ataque. Estudiosos asseguram o maior potencial de armas nucleares por parte de Israel. A situação no oriente médio começa a demonstrar a existência de um clima de preparação para algo, que não se deve nem pensar.
A ONU e a União Européia não demonstram boa vontade para com Israel, apenas os EUA apesar de divergências, ainda está solidário com a nação israelita. As nações estão em alerta, mais uma coisa é certa, o controle dos acontecimentos está nas mãos do Eterno e somente Ele decidirá o futuro desta terra. Baruck HaShem!
Shalom!

Irã pede ação de muçulmanos sobre assentamentos em Jerusalém


TEERÃ (Reuters) - O Irã criticou nesta sexta-feira os planos israelenses para os assentamentos na Jerusalém Oriental ocupada, afirmando que os muçulmanos ao redor do mundo precisam agir.
Anúncios do governo direitista de Israel de novos projetos de construção em Jerusalém Oriental --capturada pelo Estado judeu numa guerra em 1967-- atrapalharam os planos dos Estados Unidos de fazer com que palestinos e israelenses voltem para a mesa de negociações.
"A expansão de assentamentos israelenses, a destruição de locais islâmicos e cristãos e a construção de sinagogas em larga escala... mostram os planos sionistas de acelerar a judaização de Jerusalém Oriental e, infelizmente, isso é aprovado por autoridades americanas", disse o ministro do Exterior do Irã, Manouchehr Mottaki, em comentários divulgados pela rádio estatal iraniana.
"Isso elevou o alarme para todas as pessoas ao redor do mundo e dobrou a necessidade para que os muçulmanos e outros países ajam seriamente", afirmou, acrescentando que a Liga Árabe, composta por 22 países, deve adotar uma posição forte em uma reunião na Líbia nesse fim de semana.
Autoridades dos EUA têm tentado persuadir Israel a suspender novos projetos em Jerusalém Oriental e a discutir questões-chave, como suas fronteiras e o status de Jerusalém, como parte de negociações indiretas com os palestinos.
O Irã trava uma disputa com os Estados Unidos e seus aliados, inclusive alguns países árabes, sobre seu programa de energia nuclear, que, eles temem, permitirá a Teerã desenvolver armas nucleares. O Irã afirma não ter essa intenção.
Israel afirma considerar um Irã com armas nucleares como uma ameaça à sua existência e analistas afirmam que Israel, país que acredita-se ter armas nucleares, poderia realizar ataques em locais iranianos.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
O Irã manifesta-se quanto à questão dos assentamentos de Jerusalém Oriental, com toda disposição de somar aliados contra Israel. O Irã jamais buscará a paz com os Israelitas, pois a paz para eles somente ocorrerá com a extinção de Israel.
Apesar de ter a mesma religião, não se sabe se haverá grande repercussão principalmente no mundo árabe, o qual teme a liderança do Irã, e em conhecer esse desejo daquela nação. Desde a Pérsia antiga que existe um desejo de eliminação de Israel da terra, naquele tempo por parte doa Amalequitas.
Uma coisa é certa a paz deve ser perseguida, mas certamente o Eterno estará ao lado do seu povo, com o qual sempre tratou mesmo em situações desesperadoras. “Am’ Israel chair”. O povo de Israel vive.
Shalom!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Israel cogita gestos de boa vontade aos palestinos

JERUSALÉM (Reuters) - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pretende reunir o núcleo do seu gabinete para discutir gestos a serem oferecidos aos palestinos, depois de ele declarar na quinta-feira que houve progressos durante a sua conturbada visita aos EUA.
"Achamos que encontramos uma forma de ouro que permitiria aos americanos levarem o processo de paz adiante, mas preservando nossos interesses nacionais", disse Netanyahu ao deixar Washington, onde sua visita foi ofuscada pela polêmica com o governo Obama devido à ampliação de assentamentos judaicos em territórios ocupados.
Zvi Hauser, secretário do gabinete de Netanyahu, disse que o premiê vai reunir seus principais ministros -- a maioria direitistas -- para avaliar um pacote com medidas de boa vontade, preparadas pelos assessores de Netanyahu e Obama durante reuniões nos EUA.
A reunião do gabinete estava marcada para quinta-feira à noite, mas uma fonte oficial israelense disse que ela foi adiada, provavelmente para a tarde de sexta. Assessores do governo não detalharam a pauta da discussão.
Os palestinos reivindicam a paralisação total da ampliação dos assentamentos em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. "Não há absolutamente nada de novo, até agora, a respeito da situação que o processo de paz enfrenta", disse o assessor governamental palestino Nabi Abu Rdainah à Reuters.
Segundo ele, o presidente Mahmoud Abbas falará sobre a situação na reunião da Liga Árabe nos dias 27 e 28 na Líbia.
Os aliados EUA e Israel mergulharam na sua pior crise nos últimos anos por causa do anúncio feito no dia 10, durante visita do vice-presidente Joe Biden a Israel, da construção de 1.600 novas casas para colonos judeus perto de Jerusalém Oriental.
Nesta semana, durante a visita de Netanyahu aos EUA, Israel anunciou outro projeto habitacional em um bairro de Jerusalém do qual palestinos foram recentemente expulsos.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Parece-nos que começa a surgir a possibilidade do entendimento para discutir-se sobre a paz em Jerusalém Oriental. Os acentamentos continua sendo o tema de discórdia para com os palestinos, que certamente altera as suas pretenções futuras.
Acredita-se que surja novidades, mas penso que o tema de criação de uma capitaol em Jerusálem de um estado palestino, ainda vai trazer muitas dificuldades. Os judeus acreditam que desde quando o rei Davi comprou aquela região, legitimou a eretz israel, e que a capital da terra santa é indivisível. Shalom!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Conselho de Direitos Humanos da ONU condena Israel


GENEBRA (Reuters) - O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta quarta-feira três resoluções condenando Israel por suas políticas nos territórios sírios e palestinos sob ocupação. Os Estados Unidos votaram contra as três.
Outra resolução, criando um fundo para indenizar palestinos que tiveram prejuízos durante a ofensiva militar israelense de 14 meses atrás em Gaza, deve ser aprovada na quinta-feira.
Uma das resoluções sobre as "graves violações dos direitos humanos" cometidas por forças israelenses exigia o fim da ocupação nos territórios palestinos capturados na guerra de 1967 e o fim das agressões contra civis palestinos e o seu patrimônio cultural.
O texto, aprovado por 31 votos a 9 com 7 abstenções, pedia também o fim de todas as operações militares em terras palestinas e a suspensão do bloqueio econômico à Faixa de Gaza.
Os Estados Unidos e a União Europeia, cujos sete integrantes do Conselho costumam votar em uníssono, se opuseram, por considerar a resolução desequilibrada.
Outra resolução dizia que Israel deve parar de fazer construções em todos os assentamentos em territórios ocupados, além de tomar medidas para desocupar os já existentes. Nesse caso, foram 45 votos favoráveis, já que a União Europeia aderiu, e só os EUA mantiveram sua oposição.
O terceiro documento condena Israel pelo que diz serem violações sistemáticas de direitos humanos nas colinas do Golã, um território sírio sob ocupação. Os EUA votaram "não" e 15 países, inclusive os da UE, se abstiveram.
Os EUA, que atualmente têm atritos com Israel por causa da ampliação dos assentamentos judaicos, disseram no Conselho que as três resoluções não contribuem para a paz no Oriente Médio.
A delegação norte-americana afirmou ainda que o Conselho continua sendo usado como plataforma para atacar Israel, enquanto violações em outros países permanecem ignoradas.
A Grã-Bretanha, que na terça-feira expulsou um diplomata israelense suspeito de envolvimento em um caso de falsificação de passaportes britânicos, votou a favor das resoluções relativas aos direitos dos palestinos e ao fim dos assentamentos, mas se absteve no caso de Golã.
O Conselho na prática é dominado por um bloco de países em desenvolvimento, no qual a Organização da Conferência Islâmica tem forte influência, e que obtém rotineiramente o apoio de China, Rússia e Cuba.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
O Conselho de segurança da ONU sempre apresenta monções contra Israel, mas em nenhum momento faz quaisquer pronunciamentos quando mísseis palestinos atingem o solo de Israel. Haja contrasenso. O certo é tal censura não intimida um país sério a utilizar-se da defesa para sobreviver.
Claro que Israel possui direitos originários da guerra dos seis dias, e mesmo tendo feito conceções em Jerusalém oriental, o território de Jerusalém pertence ao povo judeu.
Shalom!

Encontro de Obama e Netanyahu ocorre a portas fechadas em Washington


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, se reuniram a portas fechadas nesta terça-feira, em Washington, em meio a uma recente crise entre os dois países provocada pelas críticas americanas ao plano de Israel de construir 1,6 mil casas em Jerusalém Oriental.
Obama e Netanyahu tiveram duas reuniões na Casa Branca, mas não convidaram os jornalistas para assistir ao aperto de mão inicial entre os dois líderes, como de costume.
Não houve discursos públicos nem entrevistas coletivas após os encontros.
Assessores do governo israelense disseram que os encontros ocorreram em "um clima bom". Já a Casa Branca não deu detalhes sobre as reuniões.
Sem disposição
Segundo um assessor da Casa Branca, a primeira reunião dos dois líderes durou cerca de 90 minutos.
Quando Obama já havia se retirado para a ala residencial, Netanyahu solicitou um novo encontro, que ocorreu em seguida e durou 30 minutos.
Segundo o correspondente da BBC em Washington Steve Kingstone, a quebra do protocolo de convidar a imprensa para presenciar o aperto de mão entre os dois líderes no início do encontro é um contraste marcante com a tradicional receptividade pública dada pelos Estados Unidos a líderes israelenses.
Para Kingstone, o fato indica que, em meio à crise diplomática, Netanyahu foi a Washington sem disposição para oferecer concessões.
Antes de ir à Casa Branca, o premiê israelense disse a líderes do Congresso americano que os apelos das autoridades palestinas para a suspensão da construção de assentamentos são "ilógicos e irracionais".
"Isso pode interromper as negociações de paz durante mais um ano", disse.
Na semana passada, Obama disse que a aprovação do plano de construção de 1,6 mil casas no bairro de Ramat Shlomo não está ajudando o processo de paz.
'Direito israelense'
Mas, na segunda-feira, em um discurso para um grupo pró-Israel americano, Netanyahu defendeu o "direito dos israelenses de construir" em Jerusalém.
"O povo judeu construiu Jerusalém há 3 mil anos e o povo judeu está construindo Jerusalém hoje. Jerusalém não é um assentamento. É a nossa capital", afirmou o premiê.
O status de Jerusalém tem sido uma das questões mais delicadas nas negociações. Israel considera a cidade capital de seu país e os palestinos querem que Jerusalém Oriental seja a capital de um futuro Estado palestino.
A comunidade internacional vê esta parte predominantemente árabe da cidade como sendo território ocupado por Israel. As embaixadas estrangeiras são localizadas em Tel Aviv.
Cerca de meio milhão de israelenses vivem em mais de cem assentamentos construídos desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel ocupou a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Os assentamentos são considerados ilegais segundo as leis internacionais, o que é contestado por Israel.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Os delicados laços de Amizade entre EUA e Israel continuam. O representante de Israel mantém uma posição firme diante da questão dos assentamentos. Espera-se que haja algum entendimento, haja vista os laços muito antigos entre as duas nações.
Uma coisa é certa, Jerusalém se tornará um cálice de tontear para as nações, e aí reside o que virá depois. Confiamos no entendimento da paz entre os povos do oriente médio, respeitando-se os fatos que definiram Jerusalém como a capital de Israel.
Shalom!

Israel considera repor agente expulso da Grã-Bretanha

JERUSALÉM (Reuters) - O diplomata israelense que a Grã-Bretanha pretende expulsar por conta de passaportes britânicos falsificados usados por supostos assassinos do comandante do Hamas em Dubai é um agente do Mossad que Israel poderá substituir, informou a mídia israelense nesta quarta-feira.
O Yedioth Ahronoth, o jornal mais lido em Israel, disse que o agente da inteligência que estava sendo expulso retornaria a Israel depois do feriado da Páscoa judaica, que termina no início do próximo mês.
Israel pode substituir o agente por outro, considerando que os laços entre os dois países não foram gravemente prejudicados, disse o jornal. A Rádio do Exército também divulgou informações semelhantes.
Yigal Palmor, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores israelense, se negou a comentar as afirmações.
O ministro de Relações Exteriores britânico, David Miliband, disse ao Parlamento na terça-feira que havia solicitado que um membro da embaixada israelense "fosse retirado".
Israel não confirmou nem negou participação em janeiro do assassinato de Mahmoud al-Mabhouh, um comandante militar da organização palestina Hamas, em um hotel em Dubai.
O chefe da polícia de Dubai afirmou ter certeza quase absoluta de que agentes israelenses estavam envolvidos no caso e acusou a agência de inteligência Mossad de insultar Dubai.
Autoridades do emirado entregaram nomes de 27 supostos membros da equipe que matou o palestino, e disseram que passaportes britânicos, irlandeses, franceses, alemães e australianos falsificados haviam sido usados para que eles entrassem e saíssem de Dubai.
Miliband disse que havia "motivos convincentes" para acreditar que Israel era responsável por forjar os 12 passaportes britânicos usados e disse ter buscado garantias de Israel de que não aconteceria novamente.
Israel disse que lamentava a decisão da Grã-Bretanha, mas analistas disseram nesta quarta-feira que acreditam que o incidente não prejudicaria de forma significante os laços bilaterais.
"Atribuímos grande importância às relações com a Grã-Bretanha", afirmou em comunicado o ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, na terça-feira. "Não recebemos nenhuma prova apontando o envolvimento de Israel na questão (do assassinato de Mabhouh)," disse ele.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Aí está uma questão diplomática que precisa ser resolvida. Israel nega o envolvimento de seus agentes no acontecido em Dubai, embora admita que exista alguma coisa de errado com seu agente na Grã-Bretanha, já falando em sua substituição. Certamente tudo será feito para que não haja solução de continuidade na cooperação mútua entre os dois paises. Penso que a Shalom é importante.
Shalom!

Israel Planeja construir mais 100 casas...


Israel planeja construir mais 100 casas em Jerusalém Oriental
JERUSALÉM (Reuters) - Israel planeja construir mais casas para judeus na Jerusalém Oriental ocupada, informou uma autoridade israelense nesta quarta-feira, um dia depois de negociações entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Elisha Peleg, integrante do conselho municipal de Jerusalém e da comissão de planejamento da cidade, disse que 20 unidades foram aprovadas para o bairro de Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental.

Peleg disse que a medida era somente um "passo técnico" e que 100 casas devem ser construídas no total. Os palestinos querem que Jerusalém Oriental seja a capital de um futuro Estado palestino, mas Israel, que anexou Jerusalém Oriental após capturá-la junto com a Cisjordânia em 1967, considera toda a cidade de Jerusalém como sua capital. O negociador palestino, Saeb Erekat, disse que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, insistirá para que Israel revogue os planos para construir em Sheikh Jarrah, assim como a decisão para construir 1.600 casas numa outra região próxima à cidade.

"Quando falamos paz ou assentamento, parece que ele prefere os assentamentos", disse Erekat sobre Netanyahu.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO
Certamente que a questão dos assentamentos em Jerusalém Oriental, é uma estratégia de Yisrael, para assegurar em sua totalidade a sua capital Yerushalaim. Ao contrário, se esse lado oriental transformar-se na capital dos palestinos, do ponto de vista estratégico, será uma grande perda, com conseqüências futuras.
Não temos dúvidas que tanto os EUA e a União Européia se manifestarão contrários. Há um quadro se delineando, para o isolamento de Yisrael no contexto das nações. Só nos resta uma coisa, evocar o salmo 122, orando pela paz de Jerusalém.
Shalom!Corrigir matéria

terça-feira, 23 de março de 2010

Grã-Bretanha expulsa diplomata de Israel

LONDRES (Reuters) - A Grã-Bretanha informou nesta terça-feira que estava expulsando um diplomata israelense de Londres depois de concluir que Israel falsificou os passaportes britânicos utilizados pelos suspeitos de terem assassinado um comandante do Hamas em Dubai.
"Pedi para que um membro da Embaixada de Israel seja expulso do Reino Unido, como resultado dessa questão, e isso está acontecendo", disse o secretário britânico das Relações Exteriores, David Miliband, ao Parlamento.
Miliband disse que havia "razões convincentes" para acreditar que Israel era responsável pelo uso inapropriado de passaportes britânicos no caso e afirmou que buscou garantias de Israel de que isso não ocorresse novamente.
" Israel não confirmou nem negou seu envolvimento no assassinato ocorrido em janeiro de Mahmoud al-Mabhouh, comandante militar da organização palestina Hamas, num quarto de hotel em Dubai.

Netanyahu teme que disputa por assentamento atrase acordo de paz
terça-feira, 23 de março de 2010 15:02 BRT

WASHINGTON (Reuters) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira temer que os diálogos de paz no Oriente Médio possam ser adiados por mais um ano se os palestinos não deixarem de lado a exigência por um congelamento total das novas construções de assentamentos israelenses.
"Não devemos sofrer um impasse por causa de uma exigência sem lógica e insensata", disse Netanyahu a líderes do Congresso norte-americano durante visita a Washington, segundo seu porta-voz. "Isso suspenderia as negociações de paz por mais de um ano."
Os palestinos recuaram de um acordo para começar as negociações indiretas, intermediadas pelos EUA, com Israel há duas semanas, depois que o governo israelense anunciou planos de construir 1.600 casas para judeus nos territórios ocupados da Cisjordânia anexados a Jerusalém.
Os diálogos diretos estão suspensos desde dezembro de 2008.
O novo projeto residencial também desencadeou a disputa mais séria entre Israel e Washington desde que o presidente dos EUA, Barack Obama, assumiu o cargo no começo do ano.
Netanyahu fez seu comentário depois de uma reunião no Capitólio com líderes democratas e republicanos algumas horas antes de uma reunião mais reservada com Obama na Casa Branca.
Autoridades israelenses ignoraram receios dos palestinos sobre os assentamentos israelenses em Jerusalém Oriental, território que Israel capturou da Cisjordânia na guerra de 1967 no Oriente Médio.
Eles disseram até que os palestinos compreendiam que os blocos de apartamentos que Israel construiu para os judeus nos territórios ocupados da cidade não impediriam qualquer acordo de paz futuro.
Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de um estado que almejam na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

COMENTÁRIO DO DIA DO PROF. ALTAMIRO

A cada dia a posição de Israel perante a comunidade das nações é incômoda. Aliados como os EUA e a própria Inglaterra, já se pronunciam contrariamente as tomadas de decisão do governo de Israel.
O que realmente está acontecendo? Proféticamente sabemos que a paz naquela região, só será alcançada com a chegada do Maschiach. Como Messiânico dizemos: com a chegada a este mundo de Yeshua Há Mashiach, de Jesus o Messias.
Não devemos sugerir que algo grave está para acontecer, contudo, os limites de Israel consta na própria Tora, e contrariar isso, é ir de encontro de Hashem. Vamos esperar pra ver. Shalom!