FOLHA DE SÃO PAULO
1. Israel bombardeia Gaza após ataque de milicianos palestinos a Be'er Sheva
A Força Aérea israelense bombardeou na madrugada desta quinta-feira vários alvos no norte e no leste da Faixa de Gaza, em resposta a um ataque de milicianos palestinos contra Be'er Sheva, capital do deserto do Neguev.
Aviões de guerra, helicópteros e tanques israelenses bombardearam posições de milícias palestinas em diversos pontos, e pelo menos três pessoas ficaram feridas, informou a imprensa local.
Os bombardeios causaram muitos danos materiais na localidade de Dir el-Balah e em centros de caráter militar usados por diversas milícias e pelo movimento islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
Segundo o Exército israelense, a maioria dos alvos atacados pertence ao braço armado do Hamas, as Brigadas Izz al-Din Al-Qassam.
Os bombardeios aconteceram após o lançamento, algumas horas antes, de dois foguetes de médio alcance Grad contra a principal cidade israelense próxima à Gaza, Be'er Sheva.
É a primeira vez que milícias palestinas atacam essa cidade desde a Operação Chumbo Fundido do Exército israelense em Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, na qual morreram cerca de 1.400 palestinos e 13 israelenses.
Efetivos dos serviços de emergência israelenses asseguraram ter encontrado os restos de um dos dois foguetes palestinos, que atingiu um edifício residencial na cidade, o que causou danos materiais mas não deixou vítimas.
O escritório do porta-voz militar informou que os bombardeios tinham por objetivo mostrar sua "determinação" em proteger os cidadãos israelenses "daqueles que tentam causar danos".
Aviões de guerra, helicópteros e tanques israelenses bombardearam posições de milícias palestinas em diversos pontos, e pelo menos três pessoas ficaram feridas, informou a imprensa local.
Os bombardeios causaram muitos danos materiais na localidade de Dir el-Balah e em centros de caráter militar usados por diversas milícias e pelo movimento islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
Segundo o Exército israelense, a maioria dos alvos atacados pertence ao braço armado do Hamas, as Brigadas Izz al-Din Al-Qassam.
Os bombardeios aconteceram após o lançamento, algumas horas antes, de dois foguetes de médio alcance Grad contra a principal cidade israelense próxima à Gaza, Be'er Sheva.
É a primeira vez que milícias palestinas atacam essa cidade desde a Operação Chumbo Fundido do Exército israelense em Gaza entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, na qual morreram cerca de 1.400 palestinos e 13 israelenses.
Efetivos dos serviços de emergência israelenses asseguraram ter encontrado os restos de um dos dois foguetes palestinos, que atingiu um edifício residencial na cidade, o que causou danos materiais mas não deixou vítimas.
O escritório do porta-voz militar informou que os bombardeios tinham por objetivo mostrar sua "determinação" em proteger os cidadãos israelenses "daqueles que tentam causar danos".
COMENTÁRIOS DO PROF. ALTAMIRO PAIVA
É tensa a situação em Gaza, após lançamentos de dois foguetes balísticos a Be’er Sheva, por parte dos palestinos. Entende-se que o ocorrido é como se fosse um teste para conhecer o poder ofensivo de Israel, naquela região.
Inegavelmente que diante dos recentes acontecimentos no mundo árabe, o Hamas busca desviar a atenção do mundo, para um possível acontecimento, o conflito com Israel. A resposta sionista foi a altura, e os prejuízos para Gaza são grandes.
Israel não abre mão da luta contra o terrorismo, e certamente não permitirá a possibilidade de um novo holocausto, apesar das constantes provocações do grupo terrorista do Hamas, e as investidas do Irã, nas águas do Egito. Espera-se que as coisas voltem à normalidade em razão da desarticulação das forças terroristas de Gaza.
Inegavelmente que diante dos recentes acontecimentos no mundo árabe, o Hamas busca desviar a atenção do mundo, para um possível acontecimento, o conflito com Israel. A resposta sionista foi a altura, e os prejuízos para Gaza são grandes.
Israel não abre mão da luta contra o terrorismo, e certamente não permitirá a possibilidade de um novo holocausto, apesar das constantes provocações do grupo terrorista do Hamas, e as investidas do Irã, nas águas do Egito. Espera-se que as coisas voltem à normalidade em razão da desarticulação das forças terroristas de Gaza.